The Legend of Zelda Wii U

Aonuma não acredita que Zelda U é o mais "tecnologicamente" avançado da série

Depois que o primeiro trailer de The Legend of Zelda para o Wii U foi exibido pela primeira vez na Nintendo Digital Event, muito se especulou sobre ele poder trazer uma tecnologia muito avançada da série e, consequentemente, ficando muito tempo no futuro na linha do tempo da série. Apesar de já termos visto tecnologias não antes vistas em outros títulos (como em Skyward Sword, que vemos uma civilização de robôs), este se destacou pela grandiosidade e diferença do monstro principal do trailer, e sua flecha "liga-desliga". Contudo, Eiji Aonuma, ao ser perguntado sobre a tecnologia do título, ele diz que não acredita que Zelda U possa ser mais avançado, tecnologicamente falando, que os outros títulos e cita o hockshoot como exemplo.

Ben: O trailer exibido para Zelda Wii U durante o Nintendo Digital Event foi muito impressionante e muito intrigante, especialmente porque parecia ser um tema tecnológico com o monstro com os braços mecânicos e os lasers, e depois a flecha high-tech no final. O que você pode nos dizer sobre o tema ou a prevalência da tecnologia no próximo Zelda?

Aonuma: Não é como se esse ambiente tivesse mais alta tecnologia do que os Zeldas anteriores. Se você se lembra, tivemos estátuas no passado que atiravam raios de seus olhos. O hookshot é algo que é realmente de alta tecnologia. Nós provavelmente não poderiámos sequer fazer um agora se quiséssemos. Então, eu não diria que este novo Zelda vai se passar em um futuro distante, ou mesmo num futuro próximo. Mas uma coisa que nós temos que fazer como desenvolvedores: você pode estar pensando "mas então você não está repensando as convenções de Zelda". Mas eu estou repensando as convenções e, como parte disso, temos que continuar a ter esses itens evoluindo e alterando a sua apresentação e certificando que ainda é nova experiência.

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Aonuma diz que novo Zelda trará experiências tão marcantes quanto a vida real



Em uma entrevista para o site MMGN, o produtor da franquia Zelda, Eiji Aonuma, foi perguntado sobre quão grande é o mundo aberto do jogo. Aonuma respondeu dizendo que usa Kyoto como base.

O MMGN também perguntou como a equipe pretende premiar os jogadores que explorarem o mundo totalmente, e o que Aonuma disse foi interessante.

Aonuma disse que a recompensa por explorar o jogo será a experiência adquirida. As decisões que você tomar, vão ter impacto na sua experiência.

Segundo ele, o jogo terá um processo de superação de obstáculos, onde você vai adquirir novas experiências e algumas vezes novas habilidades. Há um processo de planejamento e execução que deverá ser feito para chegar ao seu objetivo, e a medida que você estiver mais familiarizado com o mundo do jogo, seus habilidades e seus conhecimentos vão ser o que vão te ajudar a progredir no jogo. Aonuma comparou isso com a vida real, as decisões que você toma tem um impacto no que você faz.

Para finalizar, Aonuma disse que não quer que as pessoas se concentrem em como Link está, pois Link representa o jogador. Link é o veículo entre o jogador e o jogo.

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http://www.mcvuk.com/news/read/miyamoto-doesn-t-like-describing-zelda-wii-u-as-open-world/0134909[/mention] escreveu:

Miyamoto doesn't like describing Zelda Wii U as 'open world'


Will Zelda for Wii U be an open world game? Perhaps not in the traditional sense.

Speaking to shareholders, Nintendo’s development boss Shigeru Miyamoto has said that the term “open-world” was used to describe the game at E3 as it’s something that players understand – personally, however, he doesn’t like it.

“I prefer not to use the generally used term ‘open world’ when developing software,” he explained. “This term means that there is a large world in which players can do numerous things daily.

“In the traditional Legend of Zelda series, the player would play one dungeon at a time. For example, if there are eight dungeons, at the fourth dungeon, some players may think, ‘I’m already halfway through the game,’ while other players may think, ‘I still have half of the game to play.’

“We are trying to gradually break down such mechanism and develop a game style in which you can enjoy The Legend of Zelda” freely in a vast world, whenever you find the time to do so.”

Miyamoto also alluded to fundamental problems with the triple-A model, speculating that Sony and Microsoft are under pressure.

“I suspect that software makers that develop game software (for advanced game players) for the game systems from Microsoft and Sony must have actually been having a harder time than we think,” he claimed.

“It takes a year for the development teams to get used to high-performance graphics using recent shader technology, and afterwards it requires two or three times the time and labour costs to develop a game.

“According to one theory, since some projects even require the budgets of over ¥10bn, not all projects will be profitable. It is a harsh world, in which a game can hardly survive if it doesn’t make it into the top ten of the sales rankings.

“However, I am not saying that Nintendo will not work on this. Our subsidiary, Monolith Software, is working on several projects, and Platinum Games has announced two titles for the Bayonetta series. It took time, but we are now able to develop software suitable for Wii U, and we would like to release new titles from now on.”

" How do you prove that you exist...? Maybe we don't exist... "

Hazuki em The Critical Hit! escreveu:

                       

A LIÇÃO DE HOJE É SOBRE THE LEGEND OF ZELDA

PRA VOCÊ QUE PENSA QUE GANON OU ZELDA APARECEM SEMPRE

A ideia de que Link pode enfrentar um vilão inteiramente novo e sem a participação de Ganon no novo The Legend of Zelda do Wii U não parece tão absurda quando você olha pra trás e confirma que o antagonista, que carrega a Triforce do Poder, não apareceu em 7 dos vários jogos da série. Até mesmo Zelda não apareceu em um jogo, embora The Legend of Zelda: A Link’s Awakening ainda carregue seu nome no título.

Esse infográfico é bem objetivo e mostra outras curiosidades para quem se considera fã expandir conhecimento.

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