Diários de uma aventura: King's Field

@Thiago, a maioria dos dungeons crawlers, encontramos com o sistema de batalha em turnos, e são um pouco menos comuns os Action RPGs. Tem muitas séries clássicas como Might and Magic que vem lá da década de 80 e com bastante títulos. Tem o clássico da Sega, Shining in the Darkness, que é uma grande pedida também. Não é um subgênero que eu também seja conhecedor, mas esses aí que indiquei, pode ir tranquilo que são bons jogos.

Na postagem anterior, desbravamos o quarto andar de King’s Field.
A dificuldade esteve mais elevada, e enfrentamos o primeiro grande chefe do jogo, o necromante. Estamos com melhores mágicas e equipamentos agora, prontos para encarar o fim do jogo, que é esse próximo andar.

Quinto andar

Início o quinto andar e não creio no que estou vendo: é o boss do andar anterior perambulando pelo mapa normal. Eu já estava achando apelação demais, porém, ao usar o espelho da verdade, nota-se que é um outro inimigo com o mesmo design. From Software nesses dias guardava o almoço para comer na janta, pois vou te contar, custava fazer um visual diferente?  Digo, a área gravável de uma ISO de playstation em um CD era 585mb, espaço era o que não faltava, haha.



Um novo inimigo se aproxima. Esse mudaram apenas as paletas de cores para vermelho, e o ataque para fogo. O resto dos movimentos são iguais aos monstros anteriores dele. É ter cuidado e passar por cima.



Level UP e agora sou Sword Master.



Alcanço a Myria, que está junto do Dragão da Floresta. No primeiro momento não estava entendendo nada do que era para ser feito. Recorri ao Faq e descobri que ela pode transformar a Dragon Sword, lá do início do jogo, em uma arma incrível. Estamos agora a um passo da perfeição.



Algumas atualizações nos equipamentos defensivos:



Agora, de fato, iniciamos o andar, com novos inimigos aparecendo. O primeiro é essa estátua gigante que possui uma defesa bem alta, mas com nossa magia, e ele não é páreo. O segundo é essa cobra gigante. o ataque dela é longo, então temos que tomar distância.



Jesus amado, chegamos no capiroto. Ele diz que se formos embora e deixarmos a espada, ele não irá se opor. Claro que não iremos fazer isso.



Então a batalha inicia. Tem 4 rostos, 2 de cada lado, que disparam magias, ininterruptamente, o que faz ser muito difícil a aproximação. Fora isso, o chefe possui tantos tentáculos que é difícil desviar, e o demonho ainda lança magias sem parar. E às vezes ainda envia monstros para me atacar. Tenho muitas Dragon Tree Fruit que restauram todo o HP, então vou lançando magias e me curando com elas.



A batalha está ganha, não morri em nenhum momento para o chefe, devido aos meus itens poupados o jogo inteiro. Essa espada final, obtida da Dragon Sword, possui uma magia colossal, e sem ela, acho que seria bem difícil. Agora é acompanhar os créditos.



Obrigado a todos que acompanharam!

Parabéns por ter terminado, Dan!    
Essa aventura foi curtinha.

@Thiago, obrigado!
Não tenho pretensões de jogar os demais jogos da série, pelo menos não agora, então foi uma experiência muito boa de ter jogado. Posso dizer agora que terminei tanto os Souls quanto o King

@Daniel Melhor dar uma pausa em jogos difíceis por enquanto.
Eu pretendo me arriscar nesses jogos futuramente, mas agora não também (ainda estou com um gosto amargo por conta do jogo sádico Prinny 2 ). rs