Abri esse tópico para fins de discutir com o pessoal que já jogou ou que ainda irá jogar essa brilhante série da Bioware/EA. A princípio deixarei um texto sobre os jogos da série e então fica aberto o tópico para comentários sobre a mesma.
O que define algo como épico? A grandeza dos atos e decisões envolvidas na história? Ou a quantidade de pessoas e lugares afetados pelo exercício das habilidades de um herói?
Qualquer que seja sua definição pessoal para a coisa, Dragon Age se encaixará nela. Não só isso, mas também desvendará uma aventura que surpreende ao mesmo tempo em que nos remete às familiares tramas de fantasia que já conhecemos.
Isto porque o título faz excelente uso de clichês. Traições, mentiras, redenção e dever são características inerentes a qualquer história de fantasia medieval. O problema é que grande parte das pessoas que buscam criar universos em torno disso não sabem como explorar as diferentes facetas do gênero sem cair em clichês baratos ou repetir algo que já foi feito.
No começo, Dragon Age pode se parecer com qualquer outro game do tipo. Você, um zé-ninguém, se envolve acidentalmente — ou assim parece ser — com eventos que demandam muito mais do que suas capacidades. Quando isto atrai organizações e figuras muito mais poderosas, a opção sai de suas mãos e você deve admitir que está predestinado a participar de eventos gloriosos.
Imersão à parte, vale lembrar que Dragon Age: Origins foi bastante aguardado por possuir uma premissa semelhante àquela da franquia Baldur’s Gate. O jogador, embora crie um personagem próprio da forma como preferir, controla um grupo de aventureiros — um mais diferente do outro, cada qual com suas próprias habilidades e passados distintos.
Quando dizemos “controla”, isto é realmente verdade. É possível mexer com apenas um deles de cada vez, mas — bem ao estilo Bioware — pode-se pausar o jogo para enviar comandos e planejar estratégias. Além disso, mesmo quando você não está controlando um personagem, ele estará seguindo diretrizes escolhidas por você, que podem ser tão complexas que parece que alguém está jogando junto.
O título proporciona uma experiência já aclamada no gênero de RPG, ao mesmo tempo em que traz a apresentação e a jogabilidade para a última geração, aproveitando as tecnologias atuais para criar um título único. Envolvente, imersivo, desafiador, estratégico, tático... Todos estes adjetivos descrevem muito bem este jogo.
Dragon Age: Origins – Awakening é a primeira expansão — propriamente dita — do aclamado RPG da BioWare, Dragon Age: Origins, lançado em 2009.
A trama desenrola-se em Amaranthine, sendo que a história se passa após os eventos transcorridos no jogo Dragon Age: Origins, colocando o jogador na pele de um Grey Warden (espécie de guarda mística) que luta para reconstruir a lendária liga de guerreiros.
O novo capítulo da saga Dragon Age, oferece novas habilidades, feitiços, especializações e itens, além de permitir que o jogador importe o seu herói do jogo original ou crie um novo personagem. Outra novidade de Awakening é a presença de cinco novos companheiros, que poderão ser recrutados para a sua intrépida trupe de aventureiros.
Sequência direta do primeiro game da série, esta continuação mostra a jornada de Hawke em uma nova cidade, e a saga de como ele se transformou de um refugiado em um campeão capaz de mudar para sempre o destino de todo o reino. A história é contada por meio das memórias de Varric, um dos parceiros do personagem principal durante a jornada.
Um dos principais atrativos de Dragon Age II são as escolhas morais que ditam os rumos da trama. A todo momento, durante as cenas de corte, o jogador é convidado a escolher entre diversas respostas possíveis às indagações dos personagens. São estas decisões que modificam a história.
Algumas reações não têm grande influência, e consistem apenas em respostas engraçadinhas ou irritadas às perguntas de alguns NPCs. Em outros casos, porém, a aceitação ou não de uma missão depende de uma fala do personagem, bem como a dificuldade da tarefa que está à frente e a quantidade de detalhes passados pelo interlocutor. Tudo depende de um intrincado sistema de relações pessoais.
Personagens que enxergam o protagonista como grande amigo, ou até amante, são capazes de dar a vida por ele, e farão de tudo para protegê-lo ou ajudá-lo durante os combates. Já membros da equipe que não aprovam as atitudes do jogador lutarão por si só e dificilmente prestarão auxílio a Hawke.
Na maioria das vezes, até mesmo uma pequena resposta pode ter influência na visão que seus aliados têm de você. Decidir ajudar uma mãe a encontrar seu filho pode surtir um efeito positivo em personagens bondosos, mas reduzir a afinidade de um parceiro que quer terminar um serviço rapidamente. Cabe ao jogador saber dosar as decisões de forma a criar um grupo unido e coeso.
Neste aspecto, também merece citação a integração de Dragon Age II com os saves do primeiro título da série. Isso permite modificações ainda mais profundas na história e a aparição de personagens de Originis, tudo de acordo com as decisões tomadas no game original.
Se a possibilidade de realizar decisões morais que influenciam a trama é um dos pilares de Dragon Age II, a grande variedade de missões disponíveis é o outro. O título garante horas e horas de jogo, além da trama principal, por meio de side quests que expandem de forma considerável o universo retratado.
De acordo com a BioWare, um jogador médio deve levar cerca de 80 horas para completar todas as missões disponíveis na sequência. O game, porém, não obriga que a série de missões sem relação alguma com a trama central do jogo sejam completadas. Se quiser, o jogador pode simplesmente ignorá-las, avançando de forma muito mais dinâmica em sua jornada para se tornar um campeão.
Todas as quests disponíveis podem ser acessadas por meio do menu do game. Ali, também é possível ver a lista de rumores, pequenos fragmentos de informação obtidos durante as cenas de corte. Com a continuidade da história, estes boatos ganharão consistência e se transformarão em novas missões para serem completadas. Como já comentamos no item anterior, as respostas do jogador às indagações dos NPCs também são parte importante no aparecimento de novos objetivos.
No início do game, Dragon Age II disponibiliza ao jogador três classes distintas de guerreiros. Esta decisão definirá o estilo de combate do protagonista até o final, bem como as habilidades que serão utilizadas ao longo da aventura.
A primeira delas é o Warrior (Guerreiro) que, como dá para imaginar, opta pela força bruta e pelos combates físicos. O jogador também pode optar por ser um Mage (Mago), que privilegia magias e poderes especiais, ou Rogue (Rebelde), exímio arqueiro e especialista em ataques rápidos e certeiros. Todos possuem árvores de habilidades que permitem personalizar ainda mais a proficiência do personagem em diversos aspectos.
Ao longo do game, personagens de todas as classes também serão encontrados, e se tornarão opções para constituição de um grupo para a aventura. Isso permite que o jogador utilize seu estilo característico de jogabilidade não apenas no personagem principal, mas em toda a equipe, montando estratégias de ataque e compensando as deficiências de um membro com o ponto forte de outro.
O game também oferece opções para automatização de combos, permitindo que os jogadores montem sequências pré-determinadas de ataques e magias a serem utilizadas durante os combates. Assim, é possível se preparar previamente para as batalhas que ainda estão por vir, e coordenar o grupo com a melhor estratégia possível para a vitória.
Todos contra todos
Esqueça as pequenas batalhas vistas em diversos RPGs tradicionais. Em Dragon Age II, é difícil encontrar uma luta que não envolva, pelo menos, quatro combatentes de cada lado. Normalmente, os inimigos atacam em grandes grupos, que combinam diversos estilos de combate de forma coordenada. Enquanto alguns ficam à distância, disparando flechas ou magias, outros partem para o ataque direto.
Um dos principais desejos da BioWare com Dragon Age II é atrair o jogador casual, que não está acostumado ou não gosta de RPGs. Para atingir isso, a empresa simplificou muitas das dinâmicas do primeiro game, e incluiu mais elementos de ação aos combates.
Ainda assim, o game não é acessível aos não iniciados no gênero, devido à grande quantidade de menus e diversas características, bem como poderes especiais para gerenciamento e um inventário com tipos variados de itens. O resultado disso é um jogador perdido, pelo menos durante a primeira hora de jogo.
Para os puristas, porém, as simplificações realizadas pela BioWare transformaram Dragon Age em um “RPG para leigos”, muito parecido com diversos títulos do gênero hack’n’slash disponíveis no mercado. A metodologia do sistema de combates de Origins foi substituída por um simples sistema de cliques, exigindo que o jogador apenas pressione um botão e observe a matança.
Um dos principais pontos positivos do game também pode ser visto por alguns como um tremendo problema. A enorme quantidade de side quests, na maioria das vezes, pode desviar o jogador de seu objetivo original. Isso se deve à pouca clareza na diferenciação entre missões que fazem parte da trama e objetivos extras, que servem apenas para adicionar mais experiência aos personagens.
Os fãs de Dragon Age: Origins podem se decepcionar com a sequência, caso esperem um aprimoramento das mecânicas vistas no primeiro game. O game é bem mais simples que seu antecessor e privilegia a ação. Por outro lado, o título faz isso sem perder dinâmicas elaboradas de controle de habilidades e ataques especiais dos personagens.
Não é justo, porém, afirmar que Dragon Age II não é um bom jogo. Mesmo com uma série de falhas, o game merece figurar no rol dos principais games do gênero nesta geração e, com certeza, é uma boa aquisição para os fãs do estilo.
Terceiro capítulo da franquia... Sensacional a primeira vista.
Trailer de lançamento
Não me banam pelo excesso de texto . Não coloquei muito sobre o terceiro jogo mas com o passar do tempo e novas informações, irei adicionando!
*Fonte: Baixaki Jogos
Dragon Age Origins
O que define algo como épico? A grandeza dos atos e decisões envolvidas na história? Ou a quantidade de pessoas e lugares afetados pelo exercício das habilidades de um herói?
Qualquer que seja sua definição pessoal para a coisa, Dragon Age se encaixará nela. Não só isso, mas também desvendará uma aventura que surpreende ao mesmo tempo em que nos remete às familiares tramas de fantasia que já conhecemos.
Isto porque o título faz excelente uso de clichês. Traições, mentiras, redenção e dever são características inerentes a qualquer história de fantasia medieval. O problema é que grande parte das pessoas que buscam criar universos em torno disso não sabem como explorar as diferentes facetas do gênero sem cair em clichês baratos ou repetir algo que já foi feito.
No começo, Dragon Age pode se parecer com qualquer outro game do tipo. Você, um zé-ninguém, se envolve acidentalmente — ou assim parece ser — com eventos que demandam muito mais do que suas capacidades. Quando isto atrai organizações e figuras muito mais poderosas, a opção sai de suas mãos e você deve admitir que está predestinado a participar de eventos gloriosos.
Imersão à parte, vale lembrar que Dragon Age: Origins foi bastante aguardado por possuir uma premissa semelhante àquela da franquia Baldur’s Gate. O jogador, embora crie um personagem próprio da forma como preferir, controla um grupo de aventureiros — um mais diferente do outro, cada qual com suas próprias habilidades e passados distintos.
Quando dizemos “controla”, isto é realmente verdade. É possível mexer com apenas um deles de cada vez, mas — bem ao estilo Bioware — pode-se pausar o jogo para enviar comandos e planejar estratégias. Além disso, mesmo quando você não está controlando um personagem, ele estará seguindo diretrizes escolhidas por você, que podem ser tão complexas que parece que alguém está jogando junto.
O título proporciona uma experiência já aclamada no gênero de RPG, ao mesmo tempo em que traz a apresentação e a jogabilidade para a última geração, aproveitando as tecnologias atuais para criar um título único. Envolvente, imersivo, desafiador, estratégico, tático... Todos estes adjetivos descrevem muito bem este jogo.
Dragon Age Origins: Awakening
Dragon Age: Origins – Awakening é a primeira expansão — propriamente dita — do aclamado RPG da BioWare, Dragon Age: Origins, lançado em 2009.
A trama desenrola-se em Amaranthine, sendo que a história se passa após os eventos transcorridos no jogo Dragon Age: Origins, colocando o jogador na pele de um Grey Warden (espécie de guarda mística) que luta para reconstruir a lendária liga de guerreiros.
O novo capítulo da saga Dragon Age, oferece novas habilidades, feitiços, especializações e itens, além de permitir que o jogador importe o seu herói do jogo original ou crie um novo personagem. Outra novidade de Awakening é a presença de cinco novos companheiros, que poderão ser recrutados para a sua intrépida trupe de aventureiros.
Dragon Age II
Sequência direta do primeiro game da série, esta continuação mostra a jornada de Hawke em uma nova cidade, e a saga de como ele se transformou de um refugiado em um campeão capaz de mudar para sempre o destino de todo o reino. A história é contada por meio das memórias de Varric, um dos parceiros do personagem principal durante a jornada.
Um dos principais atrativos de Dragon Age II são as escolhas morais que ditam os rumos da trama. A todo momento, durante as cenas de corte, o jogador é convidado a escolher entre diversas respostas possíveis às indagações dos personagens. São estas decisões que modificam a história.
Algumas reações não têm grande influência, e consistem apenas em respostas engraçadinhas ou irritadas às perguntas de alguns NPCs. Em outros casos, porém, a aceitação ou não de uma missão depende de uma fala do personagem, bem como a dificuldade da tarefa que está à frente e a quantidade de detalhes passados pelo interlocutor. Tudo depende de um intrincado sistema de relações pessoais.
Personagens que enxergam o protagonista como grande amigo, ou até amante, são capazes de dar a vida por ele, e farão de tudo para protegê-lo ou ajudá-lo durante os combates. Já membros da equipe que não aprovam as atitudes do jogador lutarão por si só e dificilmente prestarão auxílio a Hawke.
Na maioria das vezes, até mesmo uma pequena resposta pode ter influência na visão que seus aliados têm de você. Decidir ajudar uma mãe a encontrar seu filho pode surtir um efeito positivo em personagens bondosos, mas reduzir a afinidade de um parceiro que quer terminar um serviço rapidamente. Cabe ao jogador saber dosar as decisões de forma a criar um grupo unido e coeso.
Neste aspecto, também merece citação a integração de Dragon Age II com os saves do primeiro título da série. Isso permite modificações ainda mais profundas na história e a aparição de personagens de Originis, tudo de acordo com as decisões tomadas no game original.
Se a possibilidade de realizar decisões morais que influenciam a trama é um dos pilares de Dragon Age II, a grande variedade de missões disponíveis é o outro. O título garante horas e horas de jogo, além da trama principal, por meio de side quests que expandem de forma considerável o universo retratado.
De acordo com a BioWare, um jogador médio deve levar cerca de 80 horas para completar todas as missões disponíveis na sequência. O game, porém, não obriga que a série de missões sem relação alguma com a trama central do jogo sejam completadas. Se quiser, o jogador pode simplesmente ignorá-las, avançando de forma muito mais dinâmica em sua jornada para se tornar um campeão.
Todas as quests disponíveis podem ser acessadas por meio do menu do game. Ali, também é possível ver a lista de rumores, pequenos fragmentos de informação obtidos durante as cenas de corte. Com a continuidade da história, estes boatos ganharão consistência e se transformarão em novas missões para serem completadas. Como já comentamos no item anterior, as respostas do jogador às indagações dos NPCs também são parte importante no aparecimento de novos objetivos.
No início do game, Dragon Age II disponibiliza ao jogador três classes distintas de guerreiros. Esta decisão definirá o estilo de combate do protagonista até o final, bem como as habilidades que serão utilizadas ao longo da aventura.
A primeira delas é o Warrior (Guerreiro) que, como dá para imaginar, opta pela força bruta e pelos combates físicos. O jogador também pode optar por ser um Mage (Mago), que privilegia magias e poderes especiais, ou Rogue (Rebelde), exímio arqueiro e especialista em ataques rápidos e certeiros. Todos possuem árvores de habilidades que permitem personalizar ainda mais a proficiência do personagem em diversos aspectos.
Ao longo do game, personagens de todas as classes também serão encontrados, e se tornarão opções para constituição de um grupo para a aventura. Isso permite que o jogador utilize seu estilo característico de jogabilidade não apenas no personagem principal, mas em toda a equipe, montando estratégias de ataque e compensando as deficiências de um membro com o ponto forte de outro.
O game também oferece opções para automatização de combos, permitindo que os jogadores montem sequências pré-determinadas de ataques e magias a serem utilizadas durante os combates. Assim, é possível se preparar previamente para as batalhas que ainda estão por vir, e coordenar o grupo com a melhor estratégia possível para a vitória.
Todos contra todos
Esqueça as pequenas batalhas vistas em diversos RPGs tradicionais. Em Dragon Age II, é difícil encontrar uma luta que não envolva, pelo menos, quatro combatentes de cada lado. Normalmente, os inimigos atacam em grandes grupos, que combinam diversos estilos de combate de forma coordenada. Enquanto alguns ficam à distância, disparando flechas ou magias, outros partem para o ataque direto.
Um dos principais desejos da BioWare com Dragon Age II é atrair o jogador casual, que não está acostumado ou não gosta de RPGs. Para atingir isso, a empresa simplificou muitas das dinâmicas do primeiro game, e incluiu mais elementos de ação aos combates.
Ainda assim, o game não é acessível aos não iniciados no gênero, devido à grande quantidade de menus e diversas características, bem como poderes especiais para gerenciamento e um inventário com tipos variados de itens. O resultado disso é um jogador perdido, pelo menos durante a primeira hora de jogo.
Para os puristas, porém, as simplificações realizadas pela BioWare transformaram Dragon Age em um “RPG para leigos”, muito parecido com diversos títulos do gênero hack’n’slash disponíveis no mercado. A metodologia do sistema de combates de Origins foi substituída por um simples sistema de cliques, exigindo que o jogador apenas pressione um botão e observe a matança.
Um dos principais pontos positivos do game também pode ser visto por alguns como um tremendo problema. A enorme quantidade de side quests, na maioria das vezes, pode desviar o jogador de seu objetivo original. Isso se deve à pouca clareza na diferenciação entre missões que fazem parte da trama e objetivos extras, que servem apenas para adicionar mais experiência aos personagens.
Os fãs de Dragon Age: Origins podem se decepcionar com a sequência, caso esperem um aprimoramento das mecânicas vistas no primeiro game. O game é bem mais simples que seu antecessor e privilegia a ação. Por outro lado, o título faz isso sem perder dinâmicas elaboradas de controle de habilidades e ataques especiais dos personagens.
Não é justo, porém, afirmar que Dragon Age II não é um bom jogo. Mesmo com uma série de falhas, o game merece figurar no rol dos principais games do gênero nesta geração e, com certeza, é uma boa aquisição para os fãs do estilo.
Dragon Age III: Inquisition
Terceiro capítulo da franquia... Sensacional a primeira vista.
Trailer do gameplay
Trailer de lançamento
Não me banam pelo excesso de texto . Não coloquei muito sobre o terceiro jogo mas com o passar do tempo e novas informações, irei adicionando!
*Fonte: Baixaki Jogos