Qual RPG Você está jogando?

Hehe, esses jogos deviam ficar eternal free! Eu tenho eles na GOG, STEAM e EPIC   Tudo na faixa também 

Apesar de estar aproveitando outros gêneros no momento, terminei um Rogue-Like card based pra começar bem o ano:

Finalizado:

Monster Train (PC-Steam):



Esse jogo é uma boa mistura de Rogue Like - Tower Defense - Deck Builder, bem ao estilo Slay the Spire, bem divertido, nada excepcional mas até viciante, uma pena que é muito curto, eu terminei varias vezes pra ver se liberava mais alguma campanha, mas o foco do game é outro, consiste mais no próprio jogador modificando suas runs pós game.



Finalizado 5x

Tempo de jogo: 10:00.

@Whitewolf
Parabéns pelo término
Muitos comentários positivos desse jogo.

Ele lembra um outro que jogava em 2017 para Android, bem viciante.
Vou tentar lembrar o nome.

@Daniel É bem legal a mecânica de usar os dois personagens na gameplay.
Eu também gostei da mecânica de entrar nas pinturas e explorar como se tivesse todo um mundo por trás delas.
Faz tempo que joguei então não lembro muita coisa.

@Thiago
Nos outros jogos do DS eu até fiz umas jogatinas sem muitos problemas, mas no Portrait of Ruin estou empacado em umadas pinturas, onde um trem aparece te impedindo de avançar, e tá cabuloso.

Vou ter que usar um faq para fechar o jogo perto dos 100 (ou 1000)%

@Daniel Eu acho que eu preciso jogar esse jogo de novo, porque eu não lembro de quase nada da história
Mas eu lembro que o Jonathan tem parentesco com um personagem jogável do Castlevania:Bloodlines, do Mega Drive.

@Thiago
Eu terminei o jogo e tenho boas impressões para passar:
Sistema de combate é muito bem elaborado, e a possibilidade de uso dos dois personagens ao mesmo tempo é muito legal.
O mundo das pinturas que possibilita mais mapas de serem explorados é muito cativante também.
Dificuldade mais balanceada entre os 3 do NDS, tendo alguns chefes bem memoráveis.
Puzzles bem elaborados.

O que não curti:
Arte dos personagens é muito feia comparado com outros jogos da série.
História e enredos muito pobres. O que salva é o gameplay fantástico, e eu não tive nenhum interesse em fazer aquelas sidequests do espírito do Eric, que não chegou em 50%. Então não devo ter pegado o melhor final. Consegui salvar as irmãs vampiras, o que rendeu mais história e mapas para explorar, incluindo confrontar o Drácula (que está a cara do seu Madruga nesse jogo).

Durante a semana vou postar os prints do término. Tem vários modos de jogos extras que podem ser destravados e jogados após terminar o jogo. Aqui abriu o modo de jogo onde você controla as duas irmãs vampiras, mas também tem uma do Richter com a Maria, que parece ser melhor inclusive que o jogo original com os protagonistas.

#273

Jogo: Castlevania: Portrait of Ruin
Produtora: Konami
Data de Lançamento: 2006



Muito bem, pessoal.
Demorei para vir postar aqui mais esse término.
Semana corrida, mas agora tudo bem.

Já dei uma boa pincelada no jogo no meu último post, mas é bom reforçar algumas coisas.

Portrait of Ruin tem uma mecânica ótima, um sistema de batalha muito bem pensado, onde jogamos com 2 personagens simultâneos, Jonathan como nosso "fighter", digamos assim, e Charlotte, nossa maga. Os dois possuem sistemas de habidades diferentes, mas temos a oportunidade de unir os dois em ataques e movimentações pelo cenário.




É realmente o ponto forte do jogo essa mecânica dupla de personagens, já que a história e enredos são muito fracos nesse jogo. Temos uma forte ligação desse jogo com Bloodlines do Mega Drive, e até mesmo Eric, o protagonista da lança, tem um forte destaque em Portrait of Ruin.

O jogo tem uma exploração muito grande, onde não apenas temos o Castelo habitual para explorar, como também outros mundos presentes em pinturas criadas por um dos antagonistas do jogo. São várias pinturas espalhadas, com geralmente 1 a 2 chefes no final de cada um.




Outra situação que expande muito o jogo também, é o sistema de quests que Eric nos disponibiliza, mas são quests do nível da entrega de marmitas do FFT advance 2. Eu fiz quase 50% das quests e não aguentava mais.




Provavelmente o final verdadeiro, ou mais completo, deva exigir a completitude dessas Quests, mas enfim, não faço questão de pegar ele.







É um jogo muito bom, se formos considerar apenas gameplay. História, enredo e arte dos personagens, são realmente muito fracos. E de longe, tem o pior Drácula dos jogos que eu joguei até agora da série. Um Drácula que não exala nenhuma força ou superioridade.
Como diria a Paola: "horrível, horrível, horrível... Horrível, horroroso".




Por enquanto era isso

@Daniel Eu não lembrava que até o Eric aparecia nesse jogo (precisando rejogar mesmo kkk).
A mudança nas artes era que a Konami queria alcançar um público mais jovem para a franquia.
Aí usaram essa estética genérica de animes e mais "legais".
Felizmente Order of Ecclesia voltou com estilo gótico que combina com a atmosfera e temas da franquia.
Mas eu ainda gosto do Dawn of Sorrow e do Portrait of Ruin. São jogos que têm defeitos e qualidades, mas não chegam a ser ruins e tals, mas Ecclesia é o meu favorito dessa trilogia do DS.

@Thiago
E eu de curioso fui jogar o Lords of the Shadow Mirror of Fates do 3DS e me surpreendi.
Ele deveria ser jogado após o primeiro Lords of the Shadow, mesmo assim fui dar uma bisolhada.



Cara, gostei.
Ele mistura 3D em ambientes 2D, mas isso até não foi o que mais curti, e sim o início da história e do protagonista.
Tem um desafio legal, mas a dificuldade acaba ficando rasa pois quando você morre para um chefe, já ocorre um loading para a mesma batalha, sem ter que voltar até o último save. Você acaba vencendo pela experiência da continuação.



Gostei tanto que decidi jogar os 3 Lords of the Shadow no PS3, em um gráfico muito melhor.
Hoje em dia se compra muito barato o console destravado. Tem muitos jogos que ainda quero jogar, então valeu os 450 Lulacoins.

Apesar de não serem considerados mais rpgs esses LoS são bem divertidos, esse de 3DS eu também terminei  @Daniel, de fato um jogo bem impressionante pro 3DS. Se tivesse mantido ele como hibrido plataforma/rpg ao inves de focar em ação a la god of war (que era o genero do momento da época) acho que a série teria uma boa sobre vida... Olha o que o novo Prince of Persia ta fazendo hoje... poderia ter sido Castlevania, mas a Konami não colaborou