Qual RPG Você está jogando?

Eu tô on fire. Terminei a segunda parte. Depois de um treino extra pra pegar equipamento opcional, Lune não deu tanto trabalho assim. E assim ficou a equipe:

Mieu Lv34
Wren Lv34
Laya Lv33
Nial Lv19
Ryan Lv8

Quando Lune descobre que Laya é descendente direta da heroína, ele se arrepende e termina a guerra naquele momento. E então, temos "Você Decide" mais uma vez. Nial tem que escolher entre Laya e Alair pra casar. Vejamos...

Alair é irmã do Lune. Casando com ela, nasce Aron. Lune casa também, e nasce Kara. Kara sobe de nível rápido igual os androides, mas a habilidade de cura é péssima. Mas o Aron, senhores, é MUITO superior ao Nial em força,e é bom em cura, rivalizando com a Mieu. Mas pra ganhar XP...aguarde. Se seguir, por aqui, vamos resolver problemas no espaço.

Minha escolha foi casar com a Laya e continuar seguindo no reino de Landen, como sucessor do Rhys. E eles tem gêmeos,Adan e Gwyn. Gwyn é idêntica a mãe,tanto em status,level rápido e ser excelente em cura. Adan também superou seu pai em força, (não tanto quanto o Aron,mas é bom) e também é bom em cura. O problema dele vai ser o XP (igual ao Aron). Se o Ryan já demora pra upar, o Adan é 5 vezes pior. Se não fosse o tanque que é,tava perdido.

Então, vamos iniciar a terceira parte com...

Mieu Lv34
Wren Lv34
Gwyn Lv1
Adan Lv1

Vamos nessa.

A terceira parte já acabou. É curtinha mesmo. O objetivo era ir falar com o Lune sobre um terremoto que deu em Landen. E ele liberou a filha dele pra nos ajudar. Com isso,...

Mieu Lv37
Wren Lv37
Gwyn Lv31
Adan Lv2
Kara Lv1

Aqui eu devo ressaltar. Pro Adan subir um nível, a irmã passou 29 níveis. O XP dessa parte é um absurdo, e não estranhem se a Kara não estiver acima do nível 30 no próximo post.

Mas eu me arrependi de ter falado bem da Gwyn. Passados 30 níveis, a habilidade de cura permaneceu a MESMA do nível 1. Ficou obsoleto.

A cura da Kara é ruim,mas vamos o que acontece depois de uma upada.

Até breve.

@Saint Rafael
Tá boa demais essa sua jogatina.
Esse Phantasy Star pode até não ser dos melhores da série, mas eu achei um jogo bem interessante.

Essa fórmula de gerações dentro do jogo como é também em Dragon Quest 5 e Fire Emblem: Genealogy of Holy War eu acho fenomenal.

Por aqui estou fechando a história principal de Diablo 3: Reaper of Souls, que é uma expansão do jogo original, no modo Hard. O jogo foi bem adaptado para os consoles, mas nada tão bom quanto jogar com mouse e teclado no PC. Faz mais de 12 anos que havia jogado o original, e o jogo é muito bom.

Verdade, Daniel.

Eu entrei agora na reta final do jogo. Juntei 5 armas especiais. Algumas são boas, outras nem tanto. Mas depois que eu fui em Skyhaven falar com os sábios de lá, as armas evoluíram e viram armas lendárias. Ou seja, todo mundo agora tem sua própria arma Nei.

Vendi toda tranqueira velha e atualizei quase todo meu equipamento. Vou treinar um pouquinho pra comprar uma armadura pra Mieu.

Kara me surpreendeu. A habilidade de cura, inicialmente ruim, depois de uma bela upada, se tornou a melhor do jogo,superando até a Laya.

E a Gwyn? Depois de 39 níveis sem nenhuma melhora, quando chegou no 40, finalmente começou a evoluir suas habilidades de cura. Agora está aceitável.

Não vou postar status dessa vez, mas tirando o Adan, tá todo mundo acima do nível 40. O próximo post será o último. Fiquem ligados.

#274

Jogo: Diablo 3: Reaper of Souls - Ultimate Evil Edition.
Produtora: Blizzard
Data de Lançamento: 2014



Muito bem, pessoal.
12 anos após jogar o Diablo 3, venho enfim a terminar a expansão Reaper of Souls.
E vou dizer que essa expansão é gigantesca, não só a nova história, mas também pelos numerosos extras que o jogo têm.
São tantas quests que terminar tudo, levaria a uma insanidade de horas.
Terminei a campanha normal novamente e a expansão jogando no hard e só morri duas vezes, que foi para o chefe final, que é muito roubado.

Há mais uns 4 níveis de dificuldade maiores que o Hard, e um modo presente neles chamado de Hardcore, onde se o seu personagem morre, já era, o jogo termina e tem que começar tudo novamente.




Deve ser legal jogar esses extras e essas dificuldades grandes no modo online.
Todos dizem que é seguro jogar online mesmo com o console desbloqueado e o jogo pirata, que a Sony não liga mais para o PS3, mas eu sou cagão e não quero correr o risco de perder alguma coisa por Ban.

Uma coisa que fui descobrir por agora, é que o jogo foi distribuído pela Square Enix no Japão, e pela Sony no Brasil.



Eu juro que durante os créditos do jogo, deva aparecer mais de 1000 nomes de pessoas que trabalharam com alguma coisa no jogo.
Eu já não aguentava mais esperar terminar.

Por enquanto era isso

FINALIZADO!

Pronto. Jogo encerrado.

Depois de treinar o que precisava, fui pra área final do jogo, Terminus. Depois de fazer o Wren se transformar em jato,voei até o lago central onde tinha algo flutuando tipo Skyhaven.  Entramos no castelo de Lashute.

Por ser a área final, os inimigos são muito poderosos, mas também dão um XP insano, permitindo que eu subisse de nível bem rápido enquanto ia avançando. Os NPC que tinham lá diziam que foram eles que causaram as tretas desde a época do Rhys.

Quando eu estou prestes a chegar na entrada da dungeon, temos um homem bloqueando a passagem. É o irmão do lendário Orakio, Rulakir. Ele não deixa a gente passar, então, pau nele. Um pouco chato, mas eu dei conta. Depois disso, ele se arrependeu antes de morrer.

Vamos a dungeon. Inimigos perigosos e XP no talo. Depois de avançar muito, encontrei um baú solitário no canto da dungeon. Eu já vi esse filme antes no jogo anterior. E estava certo. Ao abrir o baú, apareceu Dark Force, o chefe final. Sabendo o que fazer, foi tranquilo derrotar ele.



Agora, vamos as considerações finais:

A história é incrível, independente do caminho que escolher. Eu não vou fazer os 4 finais. Estou satisfeito.

A música é ótima. Essa pegada da música de batalha mudar dependendo da situação é legal. A música de mapa também muda se o protagonista está morto no momento. Deixei o Adan morrer por um descuido, aí usei Rever nele, e a música voltou ao normal. Maneiro.

O sistema de magia aqui tem seus altos e baixos. Acho interessante já vir com todas as magias, mas isso de evoluir elas quando sobe de nível é complicado. Não tem as magias Sar,Gisar e Nasar. O Gires assumiu essa função aqui. Nem Nares tem. Vejam isso:

Res = nível da magia X 5HP
Gires = nível da magia X 2HP pra todos

Pra magia ser equivalente a um Monomate, o nível do Res tem que ser 6 e o Gires tem que ser 15. Se for Dimate, 12 e 30, respectivamente. É possível melhorar isso? Sim. Nas cidades, temos a loja de redistribuição de magias. Você paga 10 mesetas pra fazer o reajuste. Eu não tinha mexido até entrar em Terminus. Pegando o Adan de exemplo. Sem reajuste, as magias dele estavam todas no nível 12. Eu reajustei pra focar no Res. Aí o Res ficou no 24, o Gires e o Rever ficaram no 13 e o Anti no 3. Porque pra um melhorar, o outro tem que piorar. Gwyn e Kara eu foquei no Gires, e a Mieu eu foquei no Rever. Bem útil.

Eu tinha reclamado do alto custo de TP pro Nasar no jogo anterior. Aqui o custo é baixo e vale a pena usar as magias pra curar. Pra atacar, nem tanto.

Por último, mas não menos importante. Baixa quantidade de chefes. Mesmo problema do jogo anterior e não aprenderam. Ridículo.

Esse tinha potencial pra ser melhor que o anterior, mas ficou abaixo. Minha nota pra esse jogo é 6 e meio. Provavelmente, já vou emendar o Phantasy Star 4, então logo faço as primeiras impressões.

Até a próxima.

Comecei Phantasy Star 4: The end of the Millenium. Esse jogo promete.

O nosso protagonista é Chaz, um aprendiz de caçador. Ele começa a jornada com a veterana Alys e a primeira missão é acabar com os monstros no subsolo da universidade de Piata. E ainda contamos com a ajuda de Hahn, um estudante de lá que estava esperando pra ver se o mentor dele voltava de uma expedição. Alys só permite que ele ajude se pagar cem mesetas. Isso aí vai longe.

O passeio é bem curto. Chegando no final,havia cápsulas de cultivo de monstros e o chefe deles nos esperando, Igglanova. Foi tranquilo de derrotar, mas alguém tava escondendo o jogo. Saindo do subsolo, fomos direto pra sala  do reitor. Alys botou o homem contra a parede e ele abriu o bico. É uma mulher de atitude assim que eu quero casar.

O reitor menciona que um tal mago sombrio chamado Zio, não quer ninguém bisbilhotando o Vale do Nascimento, e pra mostrar que não era brincadeira, ele deu um jeito numa expedição que tinha ido lá. O Hahn ficou preocupado com o mentor dele e pediu pra Alys investigar. É mesmo, Hahn? Então paga 300 pra ela. Hehe.

Fomos pra Mile atualizar o equipamento e depois pra Zema, que era o nosso objetivo. Mas ao chegar, reparamos que foi todo mundo transformado em pedra, exceto por duas crianças no porão de uma casa. Entramos na caverna que dá acesso ao vale. E como imaginamos, os membros da expedição viraram pedra também, incluindo o mentor do Hahn. Tinha um remédio que desfazia isso, mas onde conseguir? Hahn sugere irmos pra Molcum. Quer ir pra lá, Hahn? Mais 500 pra Alys. Essa mulher não existe, velho.

Chegando em Molcum, tava tudo destruido. Só tinha um rapaz lá. Era o amigo de Alys, Rune. O homem já chega aloprando o Chaz. Coitado do garoto. Depois de explicar a situação, Rune fala que devemos ir pra Tonoe. Alys??? O salário do Hahn está salvo dessa vez. Aiaiai.

Primeiro, a gente passou em Krup. O Hahn não queria vir,porque o pai dele queria que ele ajudasse na loja ao invés de estudar. Mas ele se sentiu melhor depois que encontrou a noiva na escola dando aula. Saimos, e depois de passar por uma caverna, chegamos em Tonoe. E parei aqui, por hora. Status:

Rune Lv17, Alys Lv8, Chaz e Hahn Lv6

Até breve.

@Saint Rafael
Parabéns pelo término no Phantasy Star 3
É um jogo bem interessante, embora seja considerado por muitos como a ovelha negra da série.
Eu acho um bom jogo, e tem uma bela história.

Agora, Phantasy Star 4 é outro patamar.
PS4 provavelmente é o melhor RPG da Sega para seus videogames mais famosos:
* Sega Mark III
* Master System
* Game Gear
* Mega Drive
* 32X
* Sega CD
* Saturn
* Dreamcast

Concordo plenamente, Daniel.

Tá muito bom até o momento. O estilo de batalha é igual ao Phantasy Star 2. As magias ficam melhores de acordo com o nível de inteligência do personagem. E as cenas que tem com os personagens são impagáveis.

Já já eu posto mais coisas.

@Saint Rafael
As cutscenes do PS4 são maravilhosas.
As artes delas dos personagens dá até um gostinho de estar jogando um game lá do PS1 e Saturn.
Foi uma jogada bem certeira da Sega.
E as macros no sistema de batalha deixa tudo mais rápido e prático.
Adoro esse jogo.

E por aqui, iniciando Drakengard 3 do PS3.

Eu joguei o 1 e o 2 bem no lançamento deles no PS2.
Eram jogos ótimos que lembravam muito o jogo de Berserk do Dreamcast.
Embora o 1 fosse muito limitado quanto ao combate, era legal mesmo assim, onde você saía descendo a espada em ordas e mais ordas de inimigos.

Agora, esse 3 é bem distinto.
Visualmente, não tem o que falar mal de nada.
É super bonito o jogo.
Só estou estranhando o combate. Tem muito do Kingdom Hearts por aqui, incluindo aqueles problemas antigos e clássicos de controle de câmera.

Mas joguei só 30 minutos, e logo já me acostumo.