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Breath of Fire II - Review Bl8o4q3

Jogo: Breath of Fire II
Sistema: Super Nintendo
Jogabilidade: JRPG
Desenvolvedora: Capcom
Lançamento: 02/12/1994
Idioma: Breath of Fire II - Review KhQH3j5 Breath of Fire II - Review MeBBS6u
Tempo de gameplay: 36~39 horas

Após ter tido uma boa recepção do público em seu primeiro RPG no Super Nintendo, a Capcom liberou a produção de um segundo jogo para o mesmo console, um ano após o lançamento de Breath of Fire 1. O primeiro jogo era extremamente simples, mas competente em sua execução e em todos seus quesitos avaliativos. Mesmo não conseguindo desbancar em vendas os maiores jogos do gênero naquele ano, como Secret of Mana, Phantasy Star IV, Romancing SaGa 2 e Ys IV, Breath of Fire 1 vendeu bem no mercado japonês, marcando seu nome como novo RPG chefe da produtora, e cativando fãs suficientes para que houvesse uma continuação.

Breath of Fire II foi lançado na mesma semana que o console PlayStation 1 da Sony no Japão, e estreou como o sétimo jogo melhor vendido em sua primeira semana com 89.700 cópias. Recebeu nota 8 de 10 pela Famicom Tsūshin, e venderia um total de 350.000 cópias na região até o final de 1995.

A história do segundo jogo acontece 500 anos no futuro, após Ryu e seus companheiros derrotarem a maligna deusa Myria no primeiro Breath of Fire. Porém, apesar de ser uma sequência direta e de também ter um garoto do clã dos Dragões chamado Ryu e uma garota com asas chamada Nina, a trama não é protagonizada pelos mesmos personagens, com a exceção de Deis, que aqui surge como uma personagem secreta.

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A história começa com Ryu, de 6 anos, vivendo na vila de Gate com sua irmã Yua e seu pai Ganer, um padre da Igreja da Deusa Eva. Anos antes, a mãe de Ryu desapareceu quando demônios surgiram de uma cratera em uma montanha nos arredores da cidade, que acabou sendo bloqueado por um grande dragão. Um dia, depois de visitar o dragão perto da montanha, Ryu retorna para encontrar sua família, mas ninguém na vila se lembra de quem ele é. Em uma cena envolvendo o protagonista, brilhantemente feita em preto e branco, vemos o herói sendo atingido por uma tragédia, e de repente se vê sozinho no mundo. Acreditando que ele seja um órfão, os habitantes da cidade o enviam para morar na igreja com o padre Hulk, que aparentemente atua como pastor há anos. Lá, Ryu conhece Bow, um colega órfão, e foge com ele durante uma tempestade. Ao sair da aldeia, os dois procuram abrigo em uma caverna, onde encontram o demônio Barubary, que afirma que Ryu é a "Criança Destinada", os deixa inconscientes e desaparece.

Dez anos depois, Ryu e Bow vivem juntos em HomeTown como membros de uma guilda de Caçadores, e têm a tarefa de encontrar o animal de estimação perdido de Mina, princesa do Reino de Windia. Os dois conseguem completar a tarefa e, ao retornarem, Bow é acusado de roubar Trout, um homem rico local. Ambos escapam da cidade na noite seguinte, e Bow permanece escondido enquanto Ryu sai para encontrar o verdadeiro ladrão e limpar o nome de seu amigo. Para coletar informações, Ryu viaja para Coursair, uma cidade com um grande coliseu, e se torna um desafiante na arena contra Katt, a lutadora mais popular do coliseu. Ryu ganha a confiança de Katt frustrando o plano do gerente do coliseu, e então se alia a ela e Rand, um funcionário do local, para derrotar o gerente, que foi possuído por um demônio. Enquanto Rand fica para trás para ajudar a construir o esconderijo de Bow, Ryu e Katt chegam a HomeTown para investigar. Lá, eles conhecem Nina, uma estudante de magia e irmã mais velha de Mina. Quando Mina é sequestrada por uma gangue em um esforço para chantagear Nina, ela se junta a Ryu e Katt para derrotar o líder da gangue, que também é um demônio disfarçado. O grupo devolve Mina a Windia, mas se vê expulso do castelo devido à superstição em torno das asas negras de Nina. Eles se juntam a Sten, um trapaceiro que não consegue enganá-los e se compromete com sua causa. Na cidade portuária de Capitan, o grupo encontra Ray, um sacerdote errante da Deusa Eva, e o ajuda a resgatar vários aldeões do poço seco de Capitan. Depois, o esconderijo de Bow é reconstruído em TownShip, e Ryu conhece um Shaman, que explora sua habilidade latente de se transformar em um dragão, revelando que ele é uma parte do Clã dos Dragões que havia desaparecido por centenas de anos.

Algum tempo depois, algo drástico acontece na região, e eles acabam enfrentando a igreja da Deusa Eva, o que para as pessoas do mundo de Breath of Fire era algo que fugia a lógica e era tido como um grande pecado.

Esses eventos possuíam um grande mal como responsável. Algumas pessoas se transformavam em demônios, perdendo a ação de seus atos. As florestas começavam a secar e a energia vital da terra parecia diminuir a cada minuto. Ao mesmo tempo, a religião da Deusa Eva parecia adquirir uma importância excessiva, e seus súditos não hesitavam em conquistar a fidelidade de qualquer habitante por todos os meios possíveis. Muito em breve, nossos amigos, juntamente com aqueles que se juntarão a eles em sua odisseia, descobrirão que ambos os eventos são muito mais do que uma simples coincidência, e o que aconteceu durante a infância de Ryu não foi nada mais do que uma das fases do plano diabólico de Eva, para fazer com que seus seguidores continuassem orando ao deus errado.

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Com uma duração que pode ultrapassar 40 horas de jogo, Breath of Fire 2 nos conquista em todos os seus detalhes. A nível artístico, a diferença também é evidente neste segundo título, com Tatsuya Yoshikawa, continuando como artista e a criar impressionantes desenhos estilizados para os heróis, com pixels maiores e mais nítidos. A variedade de inimigos no segundo jogo aumentou consideravelmente, e a qualidade das imagens deles também ganhou uma grande atenção do artista, conseguindo reproduzir nos 16-bits, uma qualidade gráfica exemplar. Não apenas os personagens e inimigos são bem detalhados, como eles também agem com animação de movimento, ataque e defesa, com suas próprias expressões.

O jogo apresenta um menu de jogo baseado no design de ícones do Breath of Fire original, bem como um novo "Monster Meter" que indica a probabilidade de encontrar monstros inimigos em uma determinada área. Os jogadores são obrigados a se aventurar em áreas perigosas em todo o mundo do jogo, conforme ditado pela história, e encontrar inimigos aleatoriamente a cada poucos passos que devem ser derrotados para avançar. À medida que o jogo avança, novos personagens, cada um com suas próprias habilidades específicas, se juntam ao grupo do jogador. Como em Breath of Fire 1, apenas quatro personagens podem estar no grupo, mas agora não podem ser trocados livremente fora de certas áreas. Cada personagem tem uma ação pessoal única que pode ser realizada fora do combate que permite ao jogador acessar certas áreas, destruir objetos, evitar armadilhas ou se mover pelo jogo com mais facilidade. Breath of Fire II inclui um novo recurso de construção de cidade que permite ao jogador preencher sua própria vila com personagens especiais encontrados ao longo do jogo. Cada personagem tem seu próprio trabalho distinto e pode ser convidado a morar em casas que o jogador adiciona ao doar dinheiro para um dos três carpinteiros, cada um com seu próprio estilo de construção. Seis habitantes especiais conhecidos como xamãs também podem se juntar à cidade, cada um com seu próprio alinhamento elemental, e até dois de cada vez podem ser fundidos com membros do grupo para conceder-lhes novas formas e habilidades. Enquanto se juntam a um xamã, os personagens ficam mais fortes e podem ganhar acesso a habilidades adicionais durante a batalha.

O mapa do mundo mostra um aspecto mais real de nosso próprio mundo, e muitos elementos ganham sua própria animação como os mares, as nuvens e o tempo. Talvez não possa ser classificado entre os jogos com melhores gráficos do console, mas chega muito próximo. A maioria dos efeitos visuais são focados nas lutas, com o uso de magia, ou algum filtro muito eficaz para representar chuva, neblina ou sombras suaves, às vezes acompanhadas de algum plano de rolagem extra, e também nos depararemos com cenas espetaculares que excedem o comprimento da tela. A paleta de cores utilizada lembra o primeiro Breath of Fire, mas agora temos a sensação mais ampla, mais contrastada e mais colorida. E falando nisso, aquele ciclo contínuo de dia e noite, e a quantidade bárbara de tonalidades que são projetadas em tudo o que pisamos, nas cidades, colinas, cenários de batalha, desde o azul límpido da água, faz com que o jogador fique muito animado para explorar. Uma verdadeira alegria que nunca nos cansaremos de ver. Alguns locais parecem totalmente diferentes ao sol ou ao luar.

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Muitos monstros épicos são baseados em diferentes mitologias ou na própria natureza, acentuando seu tamanho considerável em alguns chefes finais que podem ocupar literalmente quase metade da tela. Mais uma vez, a vista isométrica reluzente foi usada nas batalhas, onde os personagens ganham um novo nível de detalhamento, sem falar nos belos cenários ou nas ótimas animações nos ataques. Os locais de combate são maiores e mais coloridas que seu antecessor.

O combate em Breath of Fire II é apresentado usando uma abordagem baseada em turnos, onde o jogador insere comandos para cada personagem no início de cada rodada com as ações ocorrendo por ordem de classificação de "agilidade" de cada personagem e inimigo. Um novo recurso de formação permite que o jogador organize seu grupo em diferentes posições, permitindo a certos membros um aumento na velocidade, defesa ou poder de ataque. Os jogadores vencem batalhas derrotando todos os inimigos presentes, causando dano usando ataques normais junto com feitiços e itens mágicos. Quando todos os inimigos são derrotados, eles rendem pontos de experiência que vão para o nivelamento dos personagens, tornando-os mais fortes e dando-lhes acesso a novos feitiços e habilidades.

Os combates não são particularmente dinâmicos, mas são atraentes, e a variedade de magias, armas e técnicas adicionam mais um pouco de diversão. Sua frequência de lutas é muito variável, e embora seja moderado no início, nas masmorras posteriores é arrepiante. Como de costume em muitos RPGs, a certa altura o jogo, todo o acesso ao mapa é liberado para explorarmos ilhas misteriosas, navegar por águas desconhecidas e encontrar cavernas escondidas. A extensão do mapeamento e a liberdade repentina podem ser grandes demais para nós, e vale a pena anotar lugares e personagens: em Breath of Fire II cada um tem seu momento, seu lugar e seu papel na história. Nem sempre nos dizem claramente o que fazer a seguir, e às vezes podemos passar horas percorrendo o vasto mundo, por terra, mar ou ar, sem um curso fixo, sempre com a ilusão palpitante de poder descobrir algo que nos leve a lugares inusitados, a um dos muitos segredos que esconde, ou mesmo uma pista chave na história. Isso, que em outros jogos pode ser cansativo, desta vez se tornará uma verdadeira alegria. E quando cansamos da exploração e das lutas, podemos sempre nos dedicar aos divertidos mini-jogos de pesca ou caça. Dificilmente encontraremos quebra-cabeças, mas se orientar em alguns labirintos, seja dentro de uma baleia, ou entre um mar de confusão escadas, já será um grande desafio. A grande chave trazida pela Capcom a esse título, é o equilíbrio e a maestria de sua produção, que acabou diferenciando um RPG dentre muitos e muitos outros jogos de mesmo estilo naquela época.

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Nesta ocasião, a compositora Yuko Takehara assumiu sozinha a seção musical do jogo, e sem o talento magistral de Yoko Shimomura por detrás, poderíamos pensar que o nível criativo pudesse sofrer algum declínio, mas isso acabou não acontecendo. Não só há mais canções do que o seu antecessor, como a qualidade composicional está a um nível muito elevado na hora de transmitir, em termos de variedade e em termos de qualidade, algumas das melodias que podem criar momentos imensamente belos. Em uma soma de mais de 50 músicas que, longe de ser enquadrada em composições exclusivamente épicas, procura ser muito mais flexível e se adaptar como uma luva à multiplicidade de situações que o jogo nos oferece, criando insegurança, suspense, tristeza, alto astral e até algum surto de humor, algo muito presente na aventura. Takehara também não hesitou em usar uma variedade instrumental como flautas e pianos. Como exemplo, aquele som que é transmitido em alguns templos sagrados (que até lembra a Ave Maria de Schubert) ou seu complementar na igreja da Deusa Eva, deixa muitos fãs das OSTs da era 16-bits encantados. As melodias que são usadas em campo aberto serão diferentes dependendo do meio de transporte que usamos, e também mudarão com a passagem de certos eventos na história. Isso também afetará as batalhas, que são possivelmente as mais cheias de ação de todo o jogo. Outros, em particular, podem ser acusados ​​de serem um pouco repetitivos (como o de algumas masmorras), mas isso acontecerá conosco algumas vezes, porque por mais que alguns sejam repetidos , nós sempre iremos acompanhar a imersão no jogo. Juntamente com as excelentes composições que os acompanham, aqueles momentos tão sensíveis para mim se tornam uma leve e doce lembranças do jogo. Músicas cheias de sentimento como as de Sten e Trubo, Tiga e Katt, e especialmente, o de Nina e seus pais, são verdadeiras obras de arte. O elenco de efeitos sonoros é mais uma vez mais amplo do que no primeiro jogo, trazendo efeitos desde aquela chuva caindo em Ryu e Bow, até aquele som engraçado da lata de lixo, passando por beijos e outros gestos inusitados, dotados de grande simpatia.



Foi um dos primeiros jogos que me abriu os olhos e as portas do caminho para o gênero e a mecânica que tanto amo e, por isso, até se torna complicado para mim expressar em palavras todo o amor que tenho por este grande RPG.

A série Breath of Fire tem seu charme e este jogo tem uma história bem interessante. Sou um pouco nostálgico com esse jogo, e tenho um grande apreço a tudo o que ele representa nos 16-Bits. Não pode ser comparado com Chrono Trigger ou Final Fantasy VI, mais tenho certeza de que quem joga Breath of Fire II, sempre guardará boas lembranças desse título.

Breath of Fire II é simplesmente uma experiência obrigatória.

Para mais informações da série, e a ligação entre jogos, visitem o tópico da série aqui no fórum:

https://rpgplayers.forumeiros.com/t753-serie-breath-of-fire

Notas:
História: 9,5/10
Gráficos: 9,2/10
Som: 8,5/10
Sistema de Batalha: 9,5/10
Dificuldade: 8,5/10
Total: 9
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Vou aproveitar para deixar aqui os meus 2 centavos acerca de BoF 2.

Excelente análise, Daniel.

Lembro que eu sempre carreguei este jogo como o meu preferido da série por N motivos, seja pelo fato de ter jogado muito na infância (alugando o cartucho em locadoras) e ficar abismado com a qualidade gráfica dos sprites dos personagens, bosses (BaruBaru é lindo até hoje) e as animações.

Rejoguei BoF 2 a não muito tempo ainda neste ano e posso tranquilamente dizer que algumas coisas... mudaram.

Eu gosto muito dos personagens do jogo, porém todo esse processo dentro do jogo eu senti que faltou um refino muito maior, o arco dos personagens começa e é finalizado muito rápido, Katt e o casamento, Rand e a mãe, Spar e o circo + Yggdrasil... Tudo isso vai muito rápido e acabam por ser apenas uma muleta para a jornada do Ryu que ao mesmo tempo é meio indicada desde o início do que pode vir a acontecer.

Acerca da Gameplay fico com duas reclamações. Os Dragons são realmente uma decepção, dos cinco jogos da franquia esse acaba por ter o pior método de uso de Dragons. Gastar todo o AP e dar o dano máximo através disso é meio... meh. E a segunda (e mais grave) é a quantidade de random encounters! Nossa senhora, tem dungeons que simplesmente fica INSUPORTÁVEL de navegar, fora os corredores que são idênticos e ficam por horas te fazendo se perder.

Acerca de gráficos, música (a de vitória é muito gostosa de se ouvir) e dificuldade concordo com o relator. Este jogo ainda se mantém forte na minha memória afetiva e não tem como não amar esses personagens, inclusive adoraria ver eles em outros jogos ou num futuro remake (kkkkkkkapcom) pois esse cast é o melhor pra mim dentro dos cinco jogos. Smile



Breath of Fire II - Review Stsmal10


"Soul? I possess no such thing."

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@Pedrohk
Muito bem observado.
Acho que os produtores devem ter percebido isso, pois em BOF3 e BOF4, o enredo foi muito melhor trabalhado, e o foco no Ryu começou a ser melhor distribuído com todos do grupo.

O sistema de Dragões no BOF3 é o meu favorito na série, e era muito legal você atingir todas aquelas formas através das combinações das gemas.

É uma série que vinha crescendo jogo a jogo, e é muito triste ver o que a Capcom fez com ela.

Não oficialmente, gostam de usar o nome da série para promover possíveis sucessores espirituais.

Há duas semanas apareceu mais, que contém inclusive o compositor da série original.
Mas realmente não me empolga muito.
Gostaria era que o time se reunisse mais uma vez, para algo oficial.

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https://www.kickstarter.com/projects/goodoldpixel/tears-of-magic


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Eu tenho que jogar a rom com os diálogos retraduzidos com a tradução mais fiel ao original japonês.
Enfim, o próximo é o meu favorito  Very Happy
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