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Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH

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4 participantes

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Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Critical-hits-nintendo-switch

Que RPGs figuram entre os jogos que mais demandam tempo para serem finalizados, nós aventureiros já estamos cansados de saber. Logo, dar uma direção ao que consideremos interessante e bom nos ajuda a focar em títulos e jornadas que merecem mais atenção, filtrando aqueles que possamos chamar de jornadas verdadeiramente inesquecíveis. Baseando-se nisso o DaiBokém! começa uma nova série chamada CRITICAL HITs, ela que pretende destacar os jogos que mais me marcaram numa determinada plataforma e agir então como um guia a outros jogadores. 

Apesar disso as listas aqui montadas não serão fixas/definitivas: à medida que for conhecendo e terminando novos jogos ela poderá ser atualizada para refletir minha opinião do que considero um "acerto crítico" ou, em resumo, o melhor que a plataforma tem a oferecer do nosso querido gênero

O escolhido para dar início a essa aventura foi o Nintendo Switch, console híbrido lançado em 2017 que abraçou o melhor de dois mundos ao permitir ser jogado tanto como um portátil, como um console de mesa. Já joguei bastante coisa desde que o adquiri há cerca de quatro anos, contudo ele tornou-se também uma plataforma muito prazerosa para revisitar coisas antigas ou jogos já lançados em outros locais. É definitivamente o videogame que mais uso aqui em casa há um bom tempo — e isso não tem cara de que mudará tão cedo. Essa unificação dos mundos Nintendo, o "de mão" e o de mesa, serviu também para dar uma nova vida às suas franquias mais populares, contudo as possibilidades vão muito além de seus nomes mais famosos. 

Aqui estão então os melhores RPGs do Switch que já terminei e, claro, na minha humilde opinião.

THE LEGEND OF ZELDA: TEARS OF THE KINGDOM

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Zelda-tears-of-the-kingdom

Apesar de Breath of the Wild ter ressignificado o que conhecíamos de Zelda e jogos de mundo aberto, sua continuação conseguiu uma missão que parecia um tanto impossível: ser melhor. Tal superioridade é definitivamente um feito tremendo, mas Tears of the Kingdom a alcança ao expandir conceitos estabelecidos, ousar e então tornar Hyrule um local ainda mais intrigante de ser desbravado. Há uma ambição e escopo gigantes, representados sob a exploração de céu, terra e subterrâneo, que unem-se ainda às inúmeras formas de lidar com cenários, quebra-cabeças e inimigos; trata-se de um sinônimo de criatividade que esbanja possibilidades novas, cria um dinamismo inédito e também bem-vindo para a exploração e torna essa, sem sombra de dúvidas, uma das jornadas mais inesquecíveis de Link já feitas. Você pode ter passado centenas de horas com BotW, conhecer cada m² dessa Hyrule e achar que já viu de um tudo, mas fique tranquilo quando digo que a sequência irá (e muito) te surpreender de maneira singular.

TRIANGLE STRATEGY

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Triangle-strategy-switch

Felizmente os RPGs estratégicos encontram-se em alta, ao menos é o que dá pra considerar dada a quantidade de opções disponíveis atualmente. Entre a leva lançada ano passado porém está Triangle Strategyum título que baseia-se em Game of Thrones para nos apresentar os conflitos entre reinos. É claro que se tratando de um SRPG vindo da Square Enix a lembrança maior é de Final Fantasy Tactics, mas o prazer de jogá-lo foi tão grande quanto com ele ou demais trabalhos do lendário Yasumi Matsuno. O poder de direcionar a narrativa a caminhos diferentes e com isso encontrar pessoas e situações completamente distintas é uma das coisas que mais me surpreenderam, e mesmo após a rolagem dos créditos é fácil voltar e terminá-lo umas 3 vezes mais para ver de um tudo. E eu realmente pretendo fazer isso. Junte tudo a personagens e trama interessantes, um sistema de batalha reconhecível e prazeroso, além de gráficos e uma trilha sonora belíssimos e você dificilmente quer se ver longe do continente de Norzelia por muito tempo. 

XENOBLADE CHRONICLES 3

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Xenoblade-chronicles-3

Hoje o Switch possui toda a série principal de Xenoblade disponível em sua biblioteca, mas é o terceiro aquele que destaco como o melhor de todos. Trata-se, assim como os demais, de um pseudo-MMORPG, um título tão massivo que alcançar 100 horas ainda é sobre arranhar superfícies. Xenoblade 3 porém culmina no que considero a melhor versão dos elementos presentes nos anteriores; só de não ter o sistema gacha do segundo para adicionar personagens novos à equipe já é uma vitória e tanto, por exemplo. A trama também tem um tom mais sério e contempla o tempo, a vida e a luta contra um destino pré-definido numa ambientação fantasiosa e tecnológica. É simplesmente inacreditável acreditar (mais uma vez) que um RPG com tamanho escopo seja capaz de ser jogado na palma da mão: o mundo é enorme e muitos dos seus habitantes idem, as vistas são incríveis e o sistema de batalha, tão exagerado quanto espalhafatoso, frenético. Sempre que alguém falar que o console da Nintendo é incapaz de fazer isso ou aquilo, apresente Xenoblade Chronicles 3.

FINAL FANTASY IX

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Final-fantasy-ix

IX foi o meu primeiro Final Fantasy, então poderíamos dizer que há toda uma nostalgia atrelada à minha experiência com o próprio. Contudo jogá-lo novamente no Switch essencialmente me confirmou o quão especial ele é, desde as reflexões filosóficas que seus protagonistas passam, à magia musical composta por Nobuo Uematsu, ou mesmo à fantasia que vai muito além do nome. É uma jornada que começa com propósitos simples mas vai tomando proporções enormes, servindo também de autodescoberta daqueles que dela participam. Sempre dei preferência a palcos medievais inundados por uma fantasia mais clássica, de princesas e dragões, e FFIX ainda que molde isso à sua própria perspectiva tem um teor que me apetece mais e que, pra mim, reflete um sinônimo à franquia. Estamos falando de um RPG de 2000 cuja jogabilidade possa ser tida como lenta aos padrões de hoje, mas há melhorias aqui que permitem aproveitá-lo de uma forma mais dinâmica. Entra ano e sai ano mas IX ainda é um lugar que tenho enorme prazer de chamar de casa.

OCTOPATH TRAVELER

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Octopath-traveler

Apesar de seus maiores nomes serem Final Fantasy e Dragon Quest, muito do destaque atual que a Square Enix tem com o gênero se deve a outros como Tomoya Asano e seus jogos. Octopath Traveler tem um enorme apelo retrô com sua estética "HD-2D", um estilo que traz os gráficos pixelados de uma forma modernizada e que cria uma mescla bastante charmosa e até então nunca vista. Além disso a construção do jogo também tem um apego nostálgico com direito aos famigerados encontros aleatórios. Felizmente a experiência não fica presa ao que possamos considerar como ultrapassado, sendo as próprias batalhas um deleite tanto visual quanto sistemático; combinar profissões e habilidades diferentes é muito legal. Assim como o nome sugere, um dos destaques se dá pela perspectiva de 8 protagonistas, cada um carregando seu próprio objetivo pessoal e cujos caminhos acabam se entrelaçando. Ainda que trate-se mais de uma antologia sem espaço para interações relevantes entre personagens, o pacote completo é definitivamente poderoso e envolvente.

POKÉMON SWORD & SHIELD

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Muito aguardada a 8ª geração dos monstros de bolso foi também a realização de poder jogar um Pokémon tradicional em plena TV — Pokémon Stadium e Transfer Pak (N64) à parte, é claro. Ainda que dando os primeiros passos ao que acabaria tornando-se um novo padrão para a série, sendo o principal o de trazer um mundo aberto com os monstros completamente visíveis, as versões Sword e Shield ainda se mantêm bastante tradicionais em seu núcleo. Isso está longe de ser ruim já que a jogabilidade de batalhas e colecionismo que tornou a franquia tão famosa persiste, mas mesmo hoje diante da "quebra" de paradigmas promovida por Scarlet e Violet, a geração seguinte, eu ainda enxergo um produto melhor acabado aqui. Ainda sonho com um Pokémon que me surpreenda tanto quanto as 2ª e 5ª gerações, mas mesmo apostando em uma receita reconhecível há espaço para elementos que agregam à experiência; transformar seu Pokémon em um kaiju gigante ou mesmo personalizar seu treinador são coisas que gostei bastante. 

Atualizações:

18.8.23 -- The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017) é substituído por sua continuação, Tears of the Kingdom (2023)

Textos de jogos substituídos:
Spoiler :


Última edição por Hazuki em 18/08/23, 01:27 am, editado 1 vez(es)


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Triangle Strategy e Octopath Travelery foram jogos que me impressionaram demais. Pokémon eu vi bastante gente jogando na época do lançamento, e a evolução que esse jogo trouxe foi algo que eu realmente não esperava.

Eu gosto muito de Xenogears e Xenosaga, e ter jogado só o Xenoblade 1 do Wii é algo que me deixa bem desapontado, pois foi um jogo maravilhoso o primeiro. É uma série que a Nintendo precisava demais naquele momento como exclusivo, e mesmo o Wii sendo campeão de vendas, ter ele em sua biblioteca fez brilhar os RPGs disponíveis.

Fico imaginando se um dia irão retornar os jogos à linha temporal original. Xenosaga não parece ter ido mal no PS2. Parece ter havido um novo rumo da franquia pelos criadores.

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Daniel escreveu:
Triangle Strategy e Octopath Travelery foram jogos que me impressionaram demais. Pokémon eu vi bastante gente jogando na época do lançamento, e a evolução que esse jogo trouxe foi algo que eu realmente não esperava.

Eu gosto muito de Xenogears e Xenosaga, e ter jogado só o Xenoblade 1 do Wii é algo que me deixa bem desapontado, pois foi um jogo maravilhoso o primeiro. É uma série que a Nintendo precisava demais naquele momento como exclusivo, e mesmo o Wii sendo campeão de vendas, ter ele em sua biblioteca fez brilhar os RPGs disponíveis.

Fico imaginando se um dia irão retornar os jogos à linha temporal original. Xenosaga não parece ter ido mal no PS2. Parece ter havido um novo rumo da franquia pelos criadores.


Apesar de não ser nem de longe o único RPG do Wii, Xenoblade sem dúvida foi o mais expressivo na minha opinião. Em meio a toda casualidade pela qual o console ficou conhecido ver jogos como esse foi um triunfo: massivo e que rende fácil umas 200 horas. Hoje apesar de Zelda também ser classificado como um RPG pela Nintendo, Xenoblade transformou-se em um dos mais importantes do gênero à empresa e com razão.

Como os Xenos diferem-se de casa, sendo o Gears da Square Enix, o Saga da Bandai Namco e o Blade da Nintendo, acho difícil o Tetsuya Takahashi conseguir criar um elo maior do que a participação especial da Kos-Mos em Xenoblade Chronicles 2! Laughing Pelo que eu saiba os jogos não tem relação direta, mas podiam ressurgir em alguma remasterização ou mesmo remake; um dos discos do Xenogears mesmo é dito ter tido um desenvolvimento bem conturbado resultando em uma parte final bem diferente das demais... seria uma oportunidade de chamar o Takahashi e fazer, talvez, o trabalho que ele sempre quis mas não pôde na época.

Espero me aventurar em outras plataformas criando uma lista similar, e conforme a atualize no limite que pretendo seguir (10) deixarei o texto das opções trocadas salvo nos tópicos dedicados como esse.


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@Hazuki
Se lembro bem, o primeiro CD do Xenogears eu terminei em 50~60 horas, e o segundo CD não chegou a 10.
Laughing

É uma série que realmente parece que não terá um fim em videogames, já que a marca parece sempre ser vendida para as distribuidoras. Provavelmente Xenogears seja de domínio ainda da Square e Xenosaga da Bandai Namco.

Mas bem curioso a Kos-mos no Xenoblade 2.
Lembro vagamente do Fei em Xenosaga.

Mas aparentemente não se trata exatamente da mesma pessoa que inicia o Xenogears, tendo até um nome diferente.

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Xs-43

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O meu Switch vai ser na emulação rs.
Eu pretendo testar alguns desses jogos no futuro.

Tem outro Pokémon, o Lets Go Pikachu e Lets Go Eeve, e acho que o remake da 4ª geração.
Me parece ser mais casual em comparação aos outros.

Eu joguei a versão "hackeada", pois não tenho Switch, fui na versão pobre mesmo.
Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH 840_560

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E aguardando as atualizações dos próximos jogos.

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Daniel escreveu:
@Hazuki
Se lembro bem, o primeiro CD do Xenogears eu terminei em 50~60 horas, e o segundo CD não chegou a 10.
Laughing

É uma série que realmente parece que não terá um fim em videogames, já que a marca parece sempre ser vendida para as distribuidoras. Provavelmente Xenogears seja de domínio ainda da Square e Xenosaga da Bandai Namco.

Mas bem curioso a Kos-mos no Xenoblade 2.
Lembro vagamente do Fei em Xenosaga.

Mas aparentemente não se trata exatamente da mesma pessoa que inicia o Xenogears, tendo até um nome diferente.

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Xs-43


Apesar de não ter jogado Xenogears ainda, é nítido que esse aí é o Fei. Caramba, quais serão os mistérios que o Takahashi esconde em cada Xeno que ele cria?! hmmm Mas o nome é realmente muito forte e dado ao sucesso que Xenoblade vem recebendo na Nintendo, não deixaremos de receber mais trabalhos da mente criativa por trás deles tão cedo.

Thiago escreveu:
O meu Switch vai ser na emulação rs.
Eu pretendo testar alguns desses jogos no futuro.

Tem outro Pokémon, o Lets Go Pikachu e Lets Go Eeve, e acho que o remake da 4ª geração.
Me parece ser mais casual em comparação aos outros.

Eu joguei a versão "hackeada", pois não tenho Switch, fui na versão pobre mesmo.
Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH 840_560


Pokémon Let's Go Pikachu foi um dos primeiros jogos que peguei pra conhecer no Switch em 2019 e, apesar das mecânicas novas de moção e toda uma simplicidade por trás do título, que tinha como público alvo a galera do Pokémon GO também, é uma experiência mais tradicional legal. Jogue no emulador sim, emulação é vida! E se bem sei o Yuzu tá rodando muita coisa muito bem. Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH 2603259518


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Hazuki escreveu:
Daniel escreveu:
@Hazuki
Se lembro bem, o primeiro CD do Xenogears eu terminei em 50~60 horas, e o segundo CD não chegou a 10.
Laughing

É uma série que realmente parece que não terá um fim em videogames, já que a marca parece sempre ser vendida para as distribuidoras. Provavelmente Xenogears seja de domínio ainda da Square e Xenosaga da Bandai Namco.

Mas bem curioso a Kos-mos no Xenoblade 2.
Lembro vagamente do Fei em Xenosaga.

Mas aparentemente não se trata exatamente da mesma pessoa que inicia o Xenogears, tendo até um nome diferente.

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Xs-43


Apesar de não ter jogado Xenogears ainda, é nítido que esse aí é o Fei. Caramba, quais serão os mistérios que o Takahashi esconde em cada Xeno que ele cria?! hmmm Mas o nome é realmente muito forte e dado ao sucesso que Xenoblade vem recebendo na Nintendo, não deixaremos de receber mais trabalhos da mente criativa por trás deles tão cedo.

Thiago escreveu:
O meu Switch vai ser na emulação rs.
Eu pretendo testar alguns desses jogos no futuro.

Tem outro Pokémon, o Lets Go Pikachu e Lets Go Eeve, e acho que o remake da 4ª geração.
Me parece ser mais casual em comparação aos outros.

Eu joguei a versão "hackeada", pois não tenho Switch, fui na versão pobre mesmo.
Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH 840_560


Pokémon Let's Go Pikachu foi um dos primeiros jogos que peguei pra conhecer no Switch em 2019 e, apesar das mecânicas novas de moção e toda uma simplicidade por trás do título, que tinha como público alvo a galera do Pokémon GO também, é uma experiência mais tradicional legal. Jogue no emulador sim, emulação é vida! E se bem sei o Yuzu tá rodando muita coisa muito bem. Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH 2603259518


@Hazuki
A emulação do Switch está em uma fase bem melhor atualmente. Já é possível rodar bastante jogos. Tendência é ele e o de PS3 terem bastante novidades no futuro.

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Pior que é difícil escolher por qual jogo começar, no meio de tantas opções maravilhosas.

E já está rolando boatos do "sucessor do Switch".

Enfim...

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A primeira da atualização e substituição da lista enfim chegaram: The Legend of Zelda: Breath of the Wild (2017) deu espaço para a sequência Tears of the Kingdom (2023).

THE LEGEND OF ZELDA: TEARS OF THE KINGDOM

Os acertos críticos do NINTENDO SWITCH Zelda-tears-of-the-kingdom

Apesar de Breath of the Wild ter ressignificado o que conhecíamos de Zelda e jogos de mundo aberto, sua continuação conseguiu uma missão que parecia um tanto impossível: ser melhor. Tal superioridade é definitivamente um feito tremendo, mas Tears of the Kingdom a alcança ao expandir conceitos estabelecidos, ousar e então tornar Hyrule um local ainda mais intrigante de ser desbravado. Há uma ambição e escopo gigantes, representados sob a exploração de céu, terra e subterrâneo, que unem-se ainda às inúmeras formas de lidar com cenários, quebra-cabeças e inimigos; trata-se de um sinônimo de criatividade que esbanja possibilidades novas, cria um dinamismo inédito e também bem-vindo para a exploração e torna essa, sem sombra de dúvidas, uma das jornadas mais inesquecíveis de Link já feitas. Você pode ter passado centenas de horas com BotW, conhecer cada m² dessa Hyrule e achar que já viu de um tudo, mas fique tranquilo quando digo que a sequência irá (e muito) te surpreender de maneira singular.


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