Eiyuden Chronicle: Rising

Eiyuden Chronicle: Rising é um RPG de ação que se passa no mesmo mundo que Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes, apresentando uma mecânica de construção de cidades, combate rápido e detalhes importantes da história de vários personagens do elenco de Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes.

A produtora 505 Games e a distribuidora Natsume Atari postaram 28 minutos de gameplay para Eiyuden Chronicle: Rising[, via IGN. Esta é a nossa primeira visão estendida da jogabilidade desde a Tokyo Game Show 2021.

Para os iniciantes em Eiyuden Chronicle: Rising, ele é um spinoff de Eiyuden Chronicle: Hundred Heroes, um sucessor espiritual da série Suikoden iniciado em 2020. Como o desenvolvimento de Hundred Heroes levaria vários anos - não planejado para lançamento até 2023 - o criador Yoshitaka Murayama decidiu para lançar um jogo spinoff nesse meio tempo, introduzindo o mundo Eiyuden, oferecendo um estilo diferente de jogo.

O vídeo abaixo mostra a jogabilidade sidescroller de Rising, apresentando três personagens jogáveis. Há também um elemento de construção de cidade, onde você não apenas aumenta o nível do trio, mas também a cidade de New Nevaeh, bem como sua ferramenta de exploração.

O passo a passo da jogabilidade pode ser encontrado abaixo, mostrando principalmente um nível baseado em lava, batalha de chefe e alguns diálogos. Eiyuden Chronicle Rising está programado para ser lançado em breve para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X | S, Xbox One, Xbox Games Pass, Nintendo Switch e PC (Steam, Epic).



https://store.steampowered.com/app/1658290/Eiyuden_Chronicle_Rising/

Esse é um joguinho Action RPG que preparam enquanto o jogo principal não sai.
Bem modesto, mas parece um jogo decente pelo vídeo.

Mas a gurizada quer saber é de algo próximo dos Suikodens, haha

Daniel escreveu:

Esse é um joguinho Action RPG que preparam enquanto o jogo principal não sai.
Bem modesto, mas parece um jogo decente pelo vídeo.

Mas a gurizada quer saber é de algo próximo dos Suikodens, haha

Algumas pessoas devem está confundindo os jogos, ou não sabem que esse Rising é um spin-off.

O jogo que terá gameplay e mecânicas parecidas com Suikoden é esse aqui:
https://www.rpgsite.net/games/1492-eiyuden-chronicle-hundred-heroes

@Thiago, esse mesmo. Com certeza um jogo que irei jogar.

@Daniel Torcendo muito pelo sucesso, a equipe envolvida tá bem empenhada na criação.
E também para a defunta Konami ver o sucesso do projeto novo do criador, assim como aconteceu com o IGA e seu bloodstained, porque se depender da Konami nunca teremos outro Suikoden.

@Thiago, pior que fui procurar os lançamentos de jogos da Konami nos últimos anos e é uma vergonha.
Praticamente é só 1 RPG lançado entre uma tonelada de outros jogos.

É como se a empresa não quisesse que seja produzido algo do gênero.
Agora dá para entender por que o criador da série Suikoden saiu e resolveu produzir por um estúdio menor.

Realmente não consigo entender a Konami.
Esse Bloodstained só tem críticas boas. Baita produção.

Eu tenho a mesma impressão que você sobre não querer produzir, @Daniel.
Infelizmente a Konami ainda detém os direitos sobre Suikoden, o criador saiu e tem que fazer um sucessor espiritual por não poder mexer na própria criação.

Quando ele anunciou o jogo novo e abriu arrecadação online para usar na produção do jogo, eles atingiram a meta em menos de 24 horas!!
pra ver como os fãs ainda existem e querem jogos novos, mostrando que vão apoiar os criadores.
Bloodstained foi igual, foi arrecadação online e o já teve spin-off e vai ter sequência também.
Espero muito que o Eiyuden seja igual, eles merecem pelo esforço e dedicação.
É por isso que desenvolvedores/companhias indies só crescem, e vão continuar crescendo.

Aliás, o IGA e a Michiru Yamane trabalhavam juntos em jogos Castlevania.
Ambos deixaram a Konami e não puderam se envolver legalmente com a franquia porque a Konami também tem direitos sobre a série, e sobre Silent Hill também.
É meio off-topic mas eu não sei se tu curte jogos de terror, Silent Hill é a minha franquia de horror favorita ever e estar morta.
Todos os criadores e envolvidos também saíram da Konami, e nas entrevistas, me parece até que eles não gostam de comentar sobre.
E quando ia ter um jogo para ressuscitar a franquia depois de vários fracassos, a Konami vai lá e cancela.
Ia ter o ator do Walking Dead no elenco.



O único resquício desse jogo é uma demo que até hoje existe em canais de gameplay.
Tudo o que poderia ter sido e não foi...

Atualmente, um dos criadores de SH fundou um estúdio novo, e estão produzindo um jogo novo jumto com o compositor da franquia, Akira Yamaoka.
https://www.youtube.com/c/BokehGameStudio/videos

@Thiago, legal demais, viu. Eu terminei o Silent Hill na época que lançou no PS1 e foi bastante complicado. Fiz o pior final possível, e cheguei quase sem munição no último chefe. Até hoje não sei como consegui terminar.
Há uns 4 anos eu voltei a jogar a série. Desta vez, fiz o melhor final do SH1, e foi muito legal.
Aproveitei e baixei o SH2 e SH3 do PC e terminei os dois com os melhores finais também. Se lembro bem o SH2 eram 5 CDs para jogar no PC, haha. É uma trilogia excelente, e gostei demais de jogar. Volta e meia tem um pessoal jogando no youtube, e sempre dou uma espiada rápida.

O que a Konami fez com a série é bem complicado de defender. Eu tentei jogar o SH4 no PS2, no embalo da trilogia, mas confesso que não me empolgou a jogar. Porém, o do PSP parecia legalzinho.

Hoje em dia tá nesse hiato interminável como você postou, e isso é terrível ao fãs.

Não sabia dessa empresa Bokeh Game Studio. Será que esse funcionário que fundou, era da empresa que fez os jogos da série Siren do PS2? Acho que tinha um papo da empresa ter ex-integrantes da Konami.

@Daniel Eu também fiz o final ruim na primeira vez. Os puzzles são difíceis, sendo o do o piano o clássico.
O The Room é o título mais esnobado pelos fãs por ser o mais diferente em comparação aos três primeiros.
Mas, na minha opinião, ele é tão bom quanto e eu gosto demais dele.
É o mais difícil e o que eu sinto dificuldade jogando, por ter fantasmas que não morrem e ficam seguindo o jogador direto, e também a segunda metade do jogo que você tem que escoltar a Eileen por todos os locais visitados, e o dano que ela recebe acaba afetando na batalha final. De resto, os outros não acho jogos difíceis.
Depois do The Room, a franquia passou para desenvolvedores ocidentais, e o problema é que eles tentavam seguir a fórmula do 2, sendo que tem alguns plot-twists parecidos demais, e o Pyramid Head, que virou o ícone da franquia, aparece no Homecoming. (O que não faz sentido nenhum porque esse monstro está ligado ao James, e botam ele só por fanservice).

É o cara de Siren sim.
Joguei o 1 e o do Ps3, só falta o 2.
Ele é difícil e confuso, mas tem uma mecânica bem legal e original.
Recomendo.