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Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl

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Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 1

Nome: Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl
Produtora: Atlus
Gênero: JRPG
Plataforma(s): Nintendo 3DS
Versão analisada: Japonesa

Em um labirinto

Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 2

Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl (EOU) é um JRPG clássico por turnos produzido pela Atlus (Shin Megami Tensei, Catherine) para o Nintendo 3DS.

Um novo Etrian

Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 3

EOU é um remake do primeiro Etrian Odyssey para Nintendo DS,  um JRPG dungeon crawler clássico onde o jogador, como o próprio gênero já diz, é desafiado por uma série de calabouços repletos de armadilhas e inimigos perigosos.

O jogo foi completamente refeito no que se diz respeito aos gráficos, com todos os inimigos poligonais ao contrário dos antigos pixel arts, OST completamente remasterizada e orquestrada e cenários mais coloridos, definidos e detalhados. Utiliza também o efeito 3D do portátil de forma sutil e suave, resultando em uma experiência agradável e muito bonito para os olhos em geral.

Os controles respondem muito bem para a proposta do jogo; por se tratar de um jogo que exige, por natureza, muito grind (horas de treinamento), oferece muitas ferramentas para acelerar o processo de caminhadas e batalhas.

A trilha sonora, como já mencionada, é completamente remasterizada e orquestrada. O jogador tem ainda a opção de trocá-las pela trilha sonora do Etrian Odyssey original, uma boa jogada para os nostálgicos de plantão. As melodias em geral contribuem muito bem para a ambientação e momentos.


O título possui também diversas e belas cenas feitas em animação, algo inédito para a série, que nunca deu foco ao enredo.

Perdidos por aí

Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 4

EOU é o primeiro jogo da série a trazer uma proposta diferente dos outros títulos da série: inserir um modo história. Entretanto, é válido lembrar aqui que, para não perder o respeito dos fãs mais conservadores, a Atlus tomou o cuidado de manter o modo clássico.

O modo clássico é o mesmo “Etrian” de sempre, onde o jogador cria seus personagens e precisa explorar diversas dungeons – rápido, simples, sem mais delongas. Já no modo história, o jogo apresenta Frederica, uma garota que foi encontrada pelo protagonista em uma estranha caverna em estado de “Cold Sleep” (técnica constantemente utilizada por obras de ficção científica, onde um personagem é literalmente congelado para acordar em uma era distante, que, no caso do jogo, são mil anos depois). Juntos, eles conhecem outros personagens e partem em uma aventura para salvar o mundo.

Apesar de possuir uma narrativa mais dramática e densa, além de elementos extras que dão sentido a mesma, a história em si quase não se difere do Etrian original, não causando tanto estranhamento para quem jogou apenas o original.

Os personagens são genéricos e rasos, as reviravoltas são previsíveis e a história, como a original, não causa tanta empolgação quanto deveria, não havendo assim tanto sentido para esse modo ter sido criado. O protagonista é a única excessão, pois o jogador pode moldar levemente sua personalidade através de escolhas de diálogos. Infelizmente, isso serve apenas como estética, pois em nada altera o andamento do jogo.

Entre o inútil e o absoluto

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EOU se resume basicamente a: andar em labirintos atrás de labirintos e voltar para a cidade quando precisar descansar, vender comprar itens e receber sidequests – o que se entende por RPGs clássicos. Nas dungeons, o jogador avança em primeira pessoa, um “quadrado” a cada passo com um indicador de que o perigo está próximo, e as batalhas acontecem também em primeira pessoa, aparecendo apenas as informações e artworks dos personagens; desvia de armadilhas e procura pontos de coleta de itens; avista inimigos poderosos e decora seus padrões de movimento para evitá-los ou pegá-los de surpresa; se preocupa sempre com o limite do inventário e a hora certa de voltar para a segurança da cidade.

O design das dungeons é soberbo, dando muito trabalho para o jogador atravessá-las. Mas o grande trunfo mesmo, não só desse jogo, como da série toda, é a utilização da segunda tela dos portáteis de tela dupla da Nintendo para o jogador desenhar seu próprio mapa, desde suas paredes e tipos de terreno a localização de tudo que encontrar pelo caminho. Essa mescla de tecnologia e nostalgia (afinal, quem não desenhava seus mapas nos antigos RPGs?) é um dos principais atrativos da série, pois, de fato, não há satisfação maior que ver um mapa completo após horas de exploração. Vale ressaltar também que o jogo oferece, para os mais preguiçosos, um modo em que o jogo vai desenhando o mapa automaticamente. O único porém desse sistema, desde o primeiro jogo até o mais atual, é o limite de ícones que o jogador pode colocar no mapa, tendo que se desfazer de alguns quando está muito sobrecarregado, e a quantidade escassa de ícones mais variados, quando o jogador precisa desenhar um mapa de um labirinto mais complexo envolvendo teletransporte ou elevadores, por exemplo.

O jogo possui diversos detalhes. Um deles é o sistema de dia e noite em tempo real (em escala reduzida, obviamente), onde o jogador pode encontrar não apenas inimigos mais agressivos e emboscadas quando anoitece, como também algumas sidequests exclusivas para o período noturno. É um interessante sistema, pois além de tirar a monotonia da exploração, é uma forma de lembrar o jogador de voltar para a cidade de vez em quando.

Outro interessante elemento é o sistema de Grimoires. Durante as batalhas, um fenômeno chamado “Grimoire Chance!” pode acontecer aleatoriamente ou com ajuda de itens. Executando uma ação específica durante esse fenômeno, ao final da luta, o jogador tem uma chance de ganhar uma Grimoire, uma pedra contendo uma habilidade também aleatória, já que pode ser uma habilidade tanto de um personagem quanto do inimigo. Apesar de aleatório, as “Grimoire Chance!” não são tão raras assim, e através de um sistema de fusão de Grimoires presente no jogo, é possível criar Grimoires poderosas contendo boas habilidades, passivas ou ativas, para o jogador equipar em quem quiser, tanto para suprir pontos fracos quanto aumentar pontos fortes de algum personagem. É um sistema que acrescenta bastante ao leque de possibilidades do jogador.

Outro interessante aspecto do jogo são os inimigos brilhantes, raros e medrosos monstros no melhor estilo Metal Slime (Dragon Quest) e Golden Hand (Persona) que dão uma bolada de experiência quando derrotados. Aparecem bem ao acaso e sempre fogem depois de alguns turnos, mas nem por isso são passivos ou fracos, muito pelo contrário – todo turno o seu brilho se intensifica, aumentando os parâmetros do inimigo e ficando ainda mais perigoso que a versão comum dele, uma ótima maneira de equilibrar desafio e recompensa.

Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 6

Inimigo derrotado é, geralmente, ingrediente coletado.  E ingredientes em EOU é um elemento-chave para sobrevivência por ser a única fonte de renda, já que monstros não derrubam dinheiro (o que na teoria, é o normal e óbvio). Além de ser fonte de renda, os ingredientes possuem também uma segunda função: servir para a dona da loja de itens da cidade criar novas poções e equipamentos, essenciais para a sobrevivência. Cada novo item a ser criado exige diferentes ingredientes em diferentes quantidades, e muitas vezes esses ingredientes produzem itens limitados, dando mais incentivo a caça, grinding e exploração. O mais interessante dos inimigos é que muitos possuem formas específicas de serem derrotados para derrubar ingredientes raros, como uma árvore venenosa, que precisa ser derrotada com veneno para derrubar um ingrediente raro, por exemplo.

O jogador tem também a sua disposição os úteis House Keepers, NPCs que concedem quests especiais. Ao completar essas quests, vão liberando habilidades passivas especiais para todas as vezes que o jogador voltar para as dungeons, como recuperar MP a cada turno ou HP no final das batalhas. Cada NPC aparece em situações e circunstâncias distintas, além de cada um ter habilidades diferenciadas, incentivando o jogador a realizar suas quests para aliviar um pouco as dificuldades de sua longa jornada, já que muitas dessas habilidades podem ser fatores decisivos em batalhas importantes e/ou críticas.

Além dos poderosos chefes, EOU é também repleto de inimigos fortes, ou FOE (enemy of field), uma das várias marcas registradas da série. Diferente dos inimigos comuns, os FOE são visíveis tanto durante a exploração quanto no mapa desenhado, são extremamente poderosos e, assim como os chefões, quando mortos, não desaparecem para sempre, mas também não reaparecem tão rapidamente (geralmente, demoram uma a duas semanas do jogo para reaparecerem, dependendo do inimigo). São fontes de muita experiência e ingredientes raros, então é um desafio que vale a pena para equipes bem preparadas, mas obstáculos perigosos e complicados para personagens muito fracos, contribuindo bastante para o desafio geral do jogo.

A dificuldade, como todo jogo da Atlus, é um dos chamarizes da série e deste jogo. No modo Picnic e Normal, EOU não oferece muito desafio, mas no Expert é que as coisas realmente esquentam, fazendo o jogador se preparar bem com equipamentos atualizados, itens de cura, aumento de atributos e de diversos efeitos, exploração de fraquezas e  prever ataques fortes dos inimigos. O único grande problema do jogo são alguns picos de dificuldade em momentos específicos, principalmente nas dungeons opcionais: o jogador vai deparar com inimigos comuns que são capazes de varrer a equipe inteira sem dar chance de alguma reação, mesmo com equipamentos, itens e habilidades certas – o famoso problema da dificuldade artificial. Fora esses pontos, o jogador vai encontrar muitos bons desafios, mas nada injusto.

Durante o modo história, o jogador fica preso a cinco personagens de jobs específicas, enquanto no modo clássico é possível formar uma equipe entre um leque consideravelmente amplo de classes distintas. No primeiro, apesar de limitado, a equipe de Frederica e do protagonista é muito bem balanceada, enquanto no clássico fica 100% a critério e conhecimento do jogador. Cada personagem tem sua própria árvore de habilidades, ou seja, ao longo da evolução do mesmo, o jogador pode optar por várias combinações de habilidades para formar tipos diferentes de uma mesma classe. Apesar dessa opção, isso não funciona muito bem em EOU, já que muitas skills são úteis apenas temporariamente ou são simplesmente inúteis logo de início, forçando o jogador a seguir uma receita de bolo caso não queira ter um peso morto na equipe mais pra frente. Felizmente, quando o assunto é montar a equipe, o mesmo não acontece; sim, existem classes com habilidades essenciais, como a cura dos Medics e as defesas do Paladin, mas essas dependências podem ser facilmente sanadas com o já mencionado sistema de Grimoires.

Clássico ou moderno

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EOU é um prato cheio quando se fala de longevidade: qualquer um dos modos, encarado de forma séria (completando todas as sidequests e desenhando todos os mapas) ultrapassam as 80 horas de jogo, sobrando ainda o outro modo inteiro pela frente.

O modo história limita o jogador a cinco classes e traz uma série de dungeons, chefes, sidequests e itens exclusivos, enquanto o modo clássico dá toda a liberdade de criação de personagens, além de alguns outros elementos exclusivos (poucos comparado ao modo história, entretanto). Para os que gostam de fazer tudo em um jogo, isso significa ter em mãos praticamente dois jogos em um único cartão.

Como já dito, o jogador tem também a disposição de uma enorme gama de sidequests variadas, que vão desde coletar itens a derrotar chefões secretos. No mesmo lugar onde o jogador pode aceitar ou não realizá-las, é possível conversar com NPCs e obter dicas preciosas, como pontos fracos de inimigos e maneira de derrotá-los para obter itens raros.

O jogo traz também os King Grimoires, Grimoires secretos e especiais derivados de chefões, com chances baixíssimas de se obter caso o jogador não siga um processo complexo que só é compartilhado em guias oficiais e no site oficial de forma indireta. Um extra certamente interessante que presenteiam os mais persistentes com Grimoires poderosas, mas desnecessariamente muito escondidas, já que só o processo em si (derrotar chefões sob certas circunstâncias)  já dá bastante trabalho.

Por fim, EOU traz um sistema de conquistas interno, como abrir todos os baús, completar todos os mapas e outras coisas do tipo, para quem gosta de completar coisas não botar defeito.

Novo clássico?

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EOU é uma releitura compentente quando falamos de manter elementos da obra original, mas falha quando falamos de corrigir algumas velhas falhas, como balanceamento das classes e inimigos comuns superpoderosos, por exemplo. A principal novidade, a história mais rica, não é tão rica assim, servindo apenas como um modo com desafio diferenciado e com elementos exclusivos que incentivam uma nova jogada. Em geral, é um jogo viciante, com invejável longevidade e de alto nível, que deve ser jogado por todo amante de RPGs.

Nota: 9 (Clássico)

http://jogadorpensante.com/2015/04/04/tomios-review-etrian-odyssey-untold-the-millennium-girl/

Última edição por hawk666 em 09/04/15, 08:33 pm, editado 1 vez(es)


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Opa, excelente leitura, @hawk666.
Não cheguei a me aprofundar nesta série, embora já a conhecesse da época do DS, e este título por ser um remake do primeiro jogo e ter sido muito bem retrabalhado, anima a jogadores como eu que porta o 3DS.

Eu concordo muito com você quando menciona as duas telas do Nintendo DS/3DS como um diferencial nos jogos de RPG. Ter a possibilidade, de como por exemplo, ter em dimensão mais elevada a construção de Dungeon Maps em uma tela separada, faz uma diferença enorme na jogatina, entre outras coisas como os status dos personagens na tela inferior e as batalha "limpa" na superior.

Como disse, não cheguei ainda a jogar, mas identifiquei pelo texto, e até por ser um jogo da Atlus e contemporâneo do SMT: Strange Journey, muitas similaridades, até por pertencerem a um estilo bem próximo de gameplay.

Lembro que o @Lalakoboldslayer jogou o game de forma bem completa, ainda na época do NDS, e assim como você, também gostou bastante do jogo.

Parabéns pela análise, @hawk666. Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 1948895123


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Mano, isso ficou muito bom.
Eu havia lido algumas suas aqui mesmo há muito tempo, mas não via você postando.

Quero ainda alcançar um nível de escrita como o seu.

Você vai fazendo anotações conforme vai jogando, ou prefere escrever só nos intervalos enquanto não está jogando?

Eu escrevia quando terminava, depois passei a escrever nos intervalos, mas agora estou mudando e escrevendo enquanto jogo.



Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl KhAxArM

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Tem alguns reviews muito bons dele pelo fórum Rockman, acho que deve ter uns 2 ou 3 meus também, todos bem antigos, já quanto ao review parabéns foi uma ótima leitura.

sempre fui fã de Etrian apesar de não ter terminado todos os jogos de NDS, achei eles bem interessantes e acima de tudo desafiantes, sentia falta de uma escrita mais coesa nesses jogos para falar a verdade, a maioria deles tenta te passar aquela impressão "rpg de mesa", e não gosto muito desse tipo de coisa.

mas irei tentar este quando terminar ao menos o III


Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 1041290732
https://youtu.be/iwSYQGwyjPg

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Valeu @Daniel!

Pode jogar tranquilo mesmo tendo já jogado o 1 original que tem várias coisas legais acrescentadas. Enfim, é Atlus, pode esperar um padrão de qualidade aí.

Esse jogo, assim como os Castlevanias, são daqueles jogos que formam um casal perfeito com a double screen dos portáteis da Nintendo.

--

Muito obrigado, @Rockman!

Voltei recentemente para o fórum depois de um hiato, então você vai ver minhas reviews mais vezes agora =P.

Quanto a minha forma de escreve, costumo sempre fazer análises depois de ou fazer 100% ou zerar e ter um bom panorama de todos os extas. Esse jogo por exemplo tinha zerado em dezembro de 2014, fui só fazer agora por falta de tempo mesmo =P.

--

Valeu, @Akiha!

Esse daí e provavelmente o Untold 2 vão só valer pelo desafio do modo história mesmo, porque a narrativa/personagens mesmo são bem fracos.

Nesse Untold 1 por exemplo foi bem legal ter uma party fixa e ter que bolar estratégias mirabolantes por não ter como colocar uma classe que você sabe que precisa.


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Excelente análise @hawk666! Como sempre seus textos são muito agradáveis para leitura.

Etrian Odyssey eu já tentei iniciar o primeiro aqui por duas vezes e falhei miseravelmente por dois quesitos, a necessidade de grind e como você citou bem no texto, é necessário seguir uma receita de bolo caso queira uma party realmente eficaz, pois me lembro que alguns guerreiros meus eram praticamente inúteis.
Ainda pretendo jogar o primeiro, pois apesar dos pesares citados acima, gostei muito da atmosfera e desafio do jogo, principalmente da tensão ao topar com um FOE na dungeon.

Uma pergunta, no original de DS já tínhamos esses grimores?


Etrian Odyssey Untold: The Millennium Girl Vs9zdnGEtrian Odyssey Untold: The Millennium Girl SigEtrian Odyssey Untold: The Millennium Girl 8SvaDHH

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MrLinx escreveu:
Excelente análise @hawk666! Como sempre seus textos são muito agradáveis para leitura.

Etrian Odyssey eu já tentei iniciar o primeiro aqui por duas vezes e falhei miseravelmente por dois quesitos, a necessidade de grind e como você citou bem no texto, é necessário seguir uma receita de bolo caso queira uma party realmente eficaz, pois me lembro que alguns guerreiros meus eram praticamente inúteis.  
Ainda pretendo jogar o primeiro, pois apesar dos pesares citados acima, gostei muito da atmosfera e desafio do jogo, principalmente da tensão ao topar com um FOE na dungeon.

Uma pergunta, no original de DS já tínhamos esses grimores?


Muito obrigado, Linx! =D

Agora que você disse eu me toquei que escrevi EoF ao invés de FOE...obrigado pelo toque não intencional =P

Se pretende jogar o 1, jogue esse mesmo no modo clássico, já que com o sistema de grimoires esses problemas de balanceamento melhoram bastante.

Falando em grimoires, quanto à sua pergunta, é um sistema novo só do Untold mesmo. Se não me engano o 4 tem algo similar a ele também.


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hawk666 escreveu:
Valeu @Daniel!

Pode jogar tranquilo mesmo tendo já jogado o 1 original que tem várias coisas legais acrescentadas. Enfim, é Atlus, pode esperar um padrão de qualidade aí.

Esse jogo, assim como os Castlevanias, são daqueles jogos que formam um casal perfeito com a double screen dos portáteis da Nintendo.


De fato, @Hawk666.
Irei separar aqui o jogo e no futuro jogar este.
Terminei poucos jogos até agora de 3DS, então é mais uma oportunidade para adentrar a biblioteca de games deste.


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Daniel escreveu:
hawk666 escreveu:
Valeu @Daniel!

Pode jogar tranquilo mesmo tendo já jogado o 1 original que tem várias coisas legais acrescentadas. Enfim, é Atlus, pode esperar um padrão de qualidade aí.

Esse jogo, assim como os Castlevanias, são daqueles jogos que formam um casal perfeito com a double screen dos portáteis da Nintendo.


De fato, @Hawk666.
Irei separar aqui o jogo e no futuro jogar este.
Terminei poucos jogos até agora de 3DS, então é mais uma oportunidade para adentrar a biblioteca de games deste.


E é uma grande forma de adentrar! Só tenha disposição, pois a jornada é longa, centenas de horas =P.


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Parabéns pela análise e bem vindo de volta @hawk666 !!!

O visual e o estilo desse jogo me chama a atenção mas pelo que vi o gameplay não faz muito meu estilo.

Uma pergunta aos conhecedores da série: Dentre todos há algum com uma carga horaria (sem contar com extras) curta e com dificuldade mais relevada, que de pra jogar casualmente sem muita dedicação?


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