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#277

Jogo: Ogre Battle 64
Produtora: Quest
Data de Lançamento: 1999



Dessa vez, sim, coloco em definitivo o jogo como finalizado. Consegui fazer o final bom, mas por muito pouco que eu não consigo.

O jogo possui um elemento chamado Chaos frame, que seria um contador da conduta do jogador.
Ele mede as suas respostas em diálogos, os caminhos que você escolhe quando há mais de uma alternativa, os personagens que você recruta ou mata em batalhas.

Para conseguir o final bom, você tem que chegar no último capítulo com no mínimo 34 de Chaos Frame.
Eu consegui chegar com 37, aos trancos e barrancos.

Já postei anteriormente sobre o jogo e tudo mais, então agora é só passar a régua e ir pro próximo:





A única crítica que eu coloco no jogo, é a ausência de uma dungeon extra pós-término.

No Ogre Battle e no Tactics Ogre do Super Nintendo têm e são boas demais.

No mais é um jogo com excelente história e um enredo bom. Um gráfico bem legal que faz deste um Ogre único.

Tem o Tactics Ogre: The Knight of Lodis do GBA, onde a história acontece antes dos outros jogos, como um Gaiden, mas nos sites especializados em Ogre Battle, consideram ele um spin off, pois quase todo o pessoal que trabalhou nos jogos anteriores não estão nesse.

Mesmo assim quero jogar. O reino de Lodis é o principal vilão em todos os jogos, então esse título do jogo do GBA é deveras curioso.

Por enquanto era isso

#277

Jogo: Ogre Battle 64
Produtora: Quest
Data de Lançamento: 1999



Muito bem, pessoal.
Igual aquele meme dos Simpsons, posso dizer que estou feliz e puto.

O jogo é divino, um JRPG raiz que combina elementos de estratégia em tempo real em uma história muito imersiva.
Não brinco quando falo que é uma história riquíssima.
Tem muito de Final Fantasy Tactics e Tactics Ogre no enredo e história, e é bem plausível que Yasumi Matsuno, mesmo tendo saído antes do jogo ser lançado para trabalhar na Squaresoft, tenha deixado o material pronto para o jogo.





Não consegui os finais bons, e isso é frustrante. Eu realmente joguei sem nenhum guia e isso foi extremamente punitivo no meu gameplay. Para conseguir finais melhores, não é necessário grandes feitos, mas algumas regras devem ser seguidas, mais precisamente e crucial, recrutar apenas soldados ou rebeldes de um único reino.





Isso me lascou por inteiro, e não achei legal, mas enfim.
O final não foi bom, e o capeta reencarnou.







Quem for jogar, jogue junto com o Tactics Ogre. As histórias são paralelas, e vários personagens dos dois jogos interagem entre si.

Minha vontade é de iniciar um novo save e fazer o melhor final com um detonado. Mas é um jogo com carga horária muito pesada, passando das 35 horas.
Vamos ver o que acontece nos próximos dias.

Por enquanto era isso