DLC.

Acho que as gerações mais velhas que começaram lá no Nintendinho/Master System, Super NES/Mega Drive, quando começaram a se deparar com as Dlcs no NDS/PSP/Xbox360/PS3/Wii, estranharam muito.

A grande maioria desses extras vinham como armamentos ou vestimentas, que nem sempre cativavam os públicos menos fiéis das séries.

Eu lembro que curti bastante quando vi a Aya vestida com as roupas da Lightning no 3rd Birthday do PSP.



De uns anos para cá muito mudou esse campo. Creio que o FF7 clássico de PC tenha inclusive Dlcs que deixam os status dos personagens no máximo. São caminhos que facilitam o jogador a finalizar seus jogos, mas que para mim distorce um pouco do que seria "jogar videogame".

Não acho que seja condenável. Apenas um modo a mais. E quanto às Dlcs de personagens, equipamentos e chefes extras, eu acho legais.

DLCs cosméticas e totalmente opcionais eu acho ok, apenas não compro e ta tudo bem!

DLCs que adicionam conteúdo a história, uma nova campanha, um novo mapa, novo personagem, dependendo do jogo e do contexto aplicado, tambem acho bacana, em alguns casos até compro.

DLCs game shark ja é bobagem, eu preferia usar o antigo e próprio GameShark correndo risco de quebrar o jogo e corromper o save  .

O problema de muitos jogos é que são planejados já com as DLCs em mente.
Ao invés de lançarem todo o produto de uma vez, "picotam" o jogo para poder fazer uma grana extra.

Um exemplo de DLC bem feita, são as do Resident Evil VII, elas fazem sentido com a história principal, com elementos anteriores e posteriores à história contada no game. Mas certamente foram planejadas junto e deveriam estar no pacote inicial.

Ao contrário de Resident Evil VIII, que fez um sucesso maior do que a Capcom esperava, e tiveram que fazer DLCs depois, essas sim algo verdadeiramente não planejado e que surfou na onda do sucesso obtido.